domingo, 5 de julho de 2020

Médico brasileiro desenvolve tratamento para combater doenças degenerativas nos EUA uma grande esperança para quem tem ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica)

O médico brasileiro Dr. Marc Abreu desenvolveu um tratamento para doenças degenerativas que impede seu avanço e reverte seus efeitos por meio do uso de “proteínas de choque térmico”, o que faz não haver necessidade de nenhum procedimento cirúrgico.

 

Assista ao vídeo e entenda o método usado por esse compatriota que desenvolveu uma técnica benéfica ao mundo todo para vencer as doenças degenerativas.
 
Contato com a clínica.
https://www.youtube.com/user/BTTBrainTemperature – Canal do Youtube da clínica.
https://www.linkedin.com/company/brain-tunnelgenix-technologies-corp – LinkedIn da clínica.
Email da clínica, onde se pode colher mais informações: info@bttcorp.com
 
A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é considerada uma doença degenerativa do sistema nervoso, que acarreta paralisia motora progressiva, irreversível, de maneira limitante, sendo uma das mais temidas doenças conhecidas.
 
As ações integradas desenvolvidas desde a sua fundação, em 1998, têm permitido conhecer e utilizar os recursos disponíveis tanto no âmbito institucional, quanto no sistema de saúde em geral, com melhoria da qualidade de vida tanto dos pacientes, quanto de seus cuidadores.
Os objetivos alcançados da ABrELA devem-se ao trabalho e desprendimento das pessoas que disponibilizam seu tempo e talento para ações e doações, ou seja o VOLUNTÁRIO.
  
Fonte: http://www.tribunadebarueri.com.br/sem-categoria/medico-brasileiro-desenvolve-tratamento-para-combater-doencas-degenerativas-nos-eua/

CONTATO: Após várias solicitações de leitores do contato do Dr. Marc Abreu e de sua clínica, a Tribuna de Barueri disponibiliza os meios de contato da clínica na internet.

www.bttcorp.com – este é o site da clínica do Doutor Marc Abreu. Abaixo dela, está a janela para contato com a clínica, onde estão disponíveis informações sobre as localidades das clínicas (Todas nos Estados Unidos), redes sociais e email.

Acima os contatos da clínica nos EUA que fazem esse tratamento fantástico!

Abaixo entenda um pouco mais sobre ELA e conheça o trabalho da ABrELA:

O diagnóstico de ELA, em um passado recente, impunha um prognóstico reservado, com ausência de perspectivas terapêuticas.

A ABrELA, Associação considerada ainda jovem, tem mudado este paradigma.

Neste período trabalhando com paciente com ELA aprendi que o momento mais importante é o atual; o próximo não nos pertence. Aprendi a valorizar o simples; a complexidade atrapalha. Aprendi a gostar do indivíduo como ele é; por que modificá-lo? Aprendi a amar o bem mais valioso de todos - A vida. Agora, simples como ela é.

Voluntarie-se a ABrELA. https://www.abrela.org.br/

Médico e cientista de Ourinhos ganha destaque mundial pelo resultado expressivo no combate às doenças degenerativas



Dr. Márcio Abreu, ourinhense, médico e cientista, que atualmente reside no Estados Unidos, comanda uma equipe de médicos do BTT Medical Institute, que fica na cidade de Westport, em Connecticut, nos Estados Unidos. Este instituto é especializado em ajudar as pessoas a proteger, preservar e prolongar a vida, por meio de Indução de proteínas de choque térmico para tratamento e prevenção de doenças degeneravas como a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doenças de Alzheimer e o Mal de Parkinson.

Matéria exibida pela Rede TV News no Dia Mundial da Doença de Alzheimer

Márcio e sua equipe conseguiram feitos inéditos nessa área e que ganharam repercussão internacional, no Dia Mundial da Doença de Alzheimer, pois o tratamento promete não só impedir o avanço dessas doenças, como também recuperar as funções perdidas.


Dr. Márcio Abreu, médico e cientista ourinhense

Esse é um avanço enorme na medicina e uma esperança de que a Induções de Proteínas de Choque Térmico, possa resolver de vez os problemas de envelhecimento com doenças degenerativas graves e que, hoje em dia, diminuem muito o tempo de vida dos pacientes e ainda dificultam a sua mobilidade e raciocínio.

Dr. Márcio e sua equipe em plena cirurgia

Este tratamento é inovador e tem apresentado ótimos resultados nos pacientes que são operados sem anestesia, sem dor, sem cortes e a mente do paciente é que indica as regras. A Indução de Proteínas de Choque Térmico é uma verdadeira operação do futuro, como ele o cérebro é monitorado por uma espécie de capacete com antenas, que captam o sinal cerebral e fazem a entrega de calor. O paciente chega a ser exposto a uma temperatura de mais de 100 graus e para garantir a segurança e o controle total das funções vitais, vários sensores são espalhados pelo corpo.

                       

O monitoramento do cérebro é feito através do capacete introduzido na cabeça do paciente

Segundo o Dr. Márcio Abreu a Proteína de Choque Térmico é a molécula mais importante para a vida, não só do ser humano, pois ela é a única presente em todos os seres vivos. Essas proteínas infelizmente começam a diminuir ou mesmo começam a perder a função com o envelhecimento e que nós conseguimos foi repor essas proteínas nos pacientes, conseguindo assim tratar essas doenças degenerativas, que anteriormente não eram tratáveis.

Esta paciente não conseguia andar em linha reta e agora, depois da cirurgia, anda em linha reta normalmente

Márcio Abreu já obteve destaque mundial quando inventou o Termômetro do Futuro. Aparelho que sem nenhuma ação invasiva consegue detectar doenças como o Câncer e suas metástases, com o monitoramento das ondas cerebrais apenas com sensores, colocados na cabeça dos pacientes.

Outra paciente que não conseguia nem andar e após a cirurgia, entra no carro sem nenhuma ajuda

A Gazeta Regional, na época em sua edição física, mostrou com exclusividade o destaque do Dr. Márcio Abreu em um dos jornais mais expressivos dos Estados Unidos e ainda cobriu e participou de um jantar aqui na nossa cidade em homenagem ao médico e cientista, que leva para os quatro contos do mundo o nome do nosso país e de nossa cidade.

Veja no vídeo, a matéria exibida pela Rede TV News no Dia Mundial da Doença de Alzheimer, que mostrou todo o procedimento e a melhora expressiva de pacientes que se submeteram a cirurgia, com o relato dos mesmos e ainda uma entrevista com o Dr. Márcio Abreu.

Fonte: http://agazetaonline.com.br/2019/09/26/medico-e-cientista-ourinhense-ganha-destaque-mundial-pelo-resultado-expressivo-no-combate-as-doencas-degenerativas/?fbclid=IwAR1hrUy_Rf9ovig-EAAGbgs079NjINC9pxXGluvCyi-W29GVfrcFy1waxXM


quarta-feira, 10 de junho de 2020

Coluna Vertebral

Coluna Vertebral
Ft. Alexandre Alcaide
A coluna vertebral constituí o eixo ósseo do corpo e está constituída de modo a oferecer a resistência de um pilar de sustentação mas ao mesmo tempo a flexibilidade necessária à movimentação do tronco ,para assim direcionar a cabeça e os membros superiores. Assim ela da proteção a medula espinal que está alojada no seu interior , serve de pivô para o suporte e mobilidade da cabeça, e da fixação a numerosos músculos .
Mas a coluna vertebral tem como função das mais importantes suportar o peso da maior parte do corpo e transmiti-lo , através da articulação sacroilíaca , para os ossos do quadril .Para conseguir realizar estas diversificadas funções ela possuí caracteristicas morfológicas singulares.
A coluna vertebral é formada por 33 vértebras , porém 5 formam o Sacro e 4 ou 5 formam o Cóccix .As vértebras tem características regionais , as cervicais tem características morfológicas diferentes das vértebras torácicas e lombares e vice-versa. As vértebras cervicais são em número de 7 , as torácicas são 12 , e as lombares 5.
Por ser uma suporte de peso, a parte anterior das vértebras , chamada corpo vertebral , aumenta de volume da porção cervical para a lombar , isto acontece porque as vértebras inferiores suportam mais peso que as superiores.
Entre esses corpos vertebrais , existe um disco fibrocartilaginoso , que possui características depressivas e por isso é capaz de absorver sobrecargas da coluna e também aumentar a mobilidade entre as vértebras. Esse disco é chamado de disco intervertebral. Ele se situa nos corpos das vértebras , e apresenta duas partes :
- Uma periférica chamada anulo fibroso constituído por anéis concêntricos, mais fibrosos que cartilaginosos que circundam a parte central .
- A parte central é chamada núcleo pulposo , é mais cartilaginoso do que fibroso e atua como amortecedor das choques de compressão advindos da gravidade. Durante a vida, a rigidez do núcleo pulposo tende a se acentuar em virtude do aumento do colágeno .O núcleo pulposo é mantido no locval pelo ânulo fibroso e pela pressão das vértebras .Por está razão , nas lesões do ânulo fibroso, o núcleo pode herniar seja posteriormente (canal vertebral) , ou anteriormente. Está condição patológica é conhecida como hérnia de disco , e ocorre principalmente nas vértebras lombares , mais podem também ocorrer nas vértebras cervicais. Nas vértebras torácicas são raras devido a falta de mobilidade destas vértebras.

Curvaturas da coluna vertebral: Antes do nascimento a coluna vertebral acompanha a forma da cavidade uterina , de modo que está fletida em curva suave e contínua de concavidade anterior. Está corvatura é chamada de curvatura primária da coluna vertebral.
Antes do nascimento a coluna vertebral acompanha a forma da cavidade uterina , de modo que está fletida em curva suave e contínua de concavidade anterior. Está corvatura é chamada de curvatura primária da coluna vertebral.
Entretanto , a extremidade superior desta curvatura retifica-se quando a criança se torna capaz de erguer a cabeça e depois a manutenção da cabeça em posição ereta invertem esta curvatura e tornam a parte superior com a concavidade voltada posteriormente . É a chamada lordose cervical. O mesmo ocorre com a região lombar da coluna em adaptações as força de carga e locomoção, desde que a criança começa a manter-se em posição bípede , formando assim a lordose lombar.
As outras duas curvaturas a torácica e a sacral estão na mesma posição da curvatura primaria da coluna vertebral. A seqüência destas curvaturas é essencial para que a coluna possa suportar compressão no sentido longitudinal (axial) sem prejudicar a postura ereta. Entretanto o exagero destas curvaturas são consideradas situações patológicas, sendo a hipercifose o exagero da curvatura torácica e hiperlordose o exagero da curvatura lombar ou cervical.
Não existem curvaturas laterais na coluna sendo que está curvatura também é patológica e chamada de escoliose.

Estabilidade da coluna vertebral
A estabilidade da coluna vertebral e dada por um conjunto de ligamentos , entre eles o ligamento comum anterior que circunda desde a primeira vertebra cervical até o sacro, formando uma única túnica ligamentar .Temos também o ligamento vertebral comum posterior que tem a função de estabilizar a coluna, juntamente com os ligamentos intertranversários, ligamentos interespinhosos , o ligamento amarelo( que se localiza dentro do canal medular) .
A musculatura paravertebral também tem como função a sustentação e estabilização da coluna vertebral.

Avaliação da coluna vertebral
Avaliação do processo algico .
.
As dores da coluna vertebral podem ser agrupadas em cervicobraquialgias, dorsalgias , e lombociatalgias.
A maioria dessas algias é diegnosticada pelo próprio doente que já refere qual o segmento está dolorido . Entretanto, existe um conjunto de afecções dolorosas da coluna que são mais difíceis de identificar por 3 razões:
  • Dores indefinidas . Alguns pacientes queixam-se que ‘tudo dói"e nesses casos deve-se sempre pesquisar a coluna vertebral e o componente psicossomático associado.
  • Dores de órgãos internos, referidas na coluna. É conhecida a expressão popular de ‘’ dor nos rins’’ para referir a dor na região lombar e que, realmente às vezes, pode ser associada a um distúrbio renal ou ginecológico.
  • Dores da coluna erroneamente ligadas a distúrbios internos . É frequente encontrarem-se pacientes tratados por longos anos de dores internas quando na verdade possuem artrose ou osteofitóses.


Cervicalgia e cervicobraquialgia

A cervicalgia é uma dor caracterizada pela região em que atua, que é a coluna cervical alta , sendo ai incluindo a nuca .Quando essa dor se irradia para o ombro , braço e mão , passa a se chama-la de cervicobraquialgia , admitindo-se assim que p plexo braquial esteja envolvido .
A etiologia mais diretamente ligada a esse tipo de manisfestação dolorosa da coluna cervical são:
Tumores benignos e malignos da medula
Afeccões neurológicas
Infeccões , como a meningite
Lesões traumaticas como a sindrome do chicote
Osteoartrose
Hérnia de disco
Síndrome do túnel do carpo
A artrose é responsável pôr 90% dessas manisfestações dolorosas onde se inclui neste grupo de artroses as osteofitóses, discopatias degenerativas .

Dorsalgia
A região dorsal por apresentar menor mobilidade que a coluna cervical e lombar , principalmente em movimentos de rotação , tem um número muito menor de patologias degenerativas .
Entretanto as dorsalgias mais frequentemente estão ligadas a patologias mais raras como tumores tanto malignos como benignos.


Lombalgia ou Lombociatalgia
Lombalgia é a designação dada a um processo doloroso que se instala na região lombar e região pélvica. Quando existe uma irradiação desse processo doloroso para o membro inferior ela passa a se chamar lombociatalgia, porque se admite que o nervo ciático deve estar envolvido .
As patologias mais ligadas a esses episódios dolorosos são muitas , tornando o diagnóstico muito complicado , sem esquecer que a maioria das lombalgias tem um grande fundamento psicossomático. As patologias mais envolvidas são:
  • Tumores de medula e de cauda eqüina
  • Alterações ósseas sistemicas como osteoporose ( que produz microfraturas)
  • Espondilite anquilosante
  • Trauma na região lombossacra
  • Hérnia de disco
  • Osteoartrose
  • Síndrome do piriforme

Anamnese
Os pacientes que estão referindo dores tanto agudas como crônicas devem ser submetidos a um interrogatório amplo , abrangendo o componente físico e psicológico. É sempre fundamental em qualquer avaliação da coluna vertebral a procura pelo problema principal e não somente tratar os sintomas.

Exame físico
Como em toda a avaliação baseada na inspeção o exame começa quando o paciente entra na sala de avaliação , e devemos prestar atenção em posturas antalgicas, postura da cabeça , marcha claudicante .

Inspeção da coluna vertebral
O pescoço com uma movimentação reduzida pode traduzir a idéia de espasmo muscular ( torcicolo) . É importante estar atento a hipotrofias musculares , não so na região do pescoço como também no ombro e escapula.Também é importante há observação da lordose cervical se há uma acentuação ou retificação .

Palpação Óssea
Avalia-se com a palpação a sensibilidade dolorosa do paciente , começando com os processos espinhosos das vértebras cervicais e facetas articulares laterais. Com o paciente sentado , deve-se apalpar a clavícula à procura de fraturas .

Palpação Muscular
Na região anterior devemos palpar o esternocleidomastóideo , que pode possuir um espasmos muscular . Na região posterior devemos palpar o trapézio .

Mobilidade
O alcance normal dos movimentos do pescoço nos dão um amplo campo de visão e ainda um grande senso de equilíbrio .Devemos examinar a mobilidade em flexão, extensão , rotação lateral para a direita e esquerda , e inclinação lateral para a direita e para a esquerda.

Testes especiais para coluna cervical.
Teste de valsava : É o aumento de pressão intratecal , que pode reproduzir o sintoma doloroso quando há uma hérnia de disco cervical ou tumor que comprima a medula. O terapeuta simplesmente pede para o paciente realizar uma força como se fosse evacuar.
É o aumento de pressão intratecal , que pode reproduzir o sintoma doloroso quando há uma hérnia de disco cervical ou tumor que comprima a medula. O terapeuta simplesmente pede para o paciente realizar uma força como se fosse evacuar.
Teste de tração : A tração alivia a dor causada por uma compressão nervosa , por diminuir a pressão sobre as cápsulas articulares além de aliviar o espasmo muscular momentâneo , apesar de que neste caso pode aumentar o espasmo após a tração. Para realizar este teste o examinador coloca a mão espalmada sob o queixo do paciente, enquanto que a outra mão será colocada na região occiptal. em seguida aplica uma leve força de tração , somente removendo a força da cabeça sobre o pescoço.
A tração alivia a dor causada por uma compressão nervosa , por diminuir a pressão sobre as cápsulas articulares além de aliviar o espasmo muscular momentâneo , apesar de que neste caso pode aumentar o espasmo após a tração. Para realizar este teste o examinador coloca a mão espalmada sob o queixo do paciente, enquanto que a outra mão será colocada na região occiptal. em seguida aplica uma leve força de tração , somente removendo a força da cabeça sobre o pescoço.
Teste de compressão: A compressão pode agravar a dor causada por compressões neurais. Além disso a compressão pode reproduzir a dor irradiada para o Membro Superior . O teste de compressão é realizado da seguinte forma , o terapeuta com as duas mãos espalmadas sobre ao topo da cabeça do paciente , aplica uma pequena força de compressão , na direção caudal e quastiona o paciente sobre a dor . Se aumenta , ou se a dor está irradiando para o MS , para qual região do MS .
A compressão pode agravar a dor causada por compressões neurais. Além disso a compressão pode reproduzir a dor irradiada para o Membro Superior . O teste de compressão é realizado da seguinte forma , o terapeuta com as duas mãos espalmadas sobre ao topo da cabeça do paciente , aplica uma pequena força de compressão , na direção caudal e quastiona o paciente sobre a dor . Se aumenta , ou se a dor está irradiando para o MS , para qual região do MS .
Coluna Dorsal

Inspeção: É importante a observação da Cifose dorsal , se há retificação ou acentuação dessa curvatura , e também é importante obeservar se há alguma curvatura lateral ( lordose).
É importante a observação da Cifose dorsal , se há retificação ou acentuação dessa curvatura , e também é importante obeservar se há alguma curvatura lateral ( lordose).

Palpação: Na coluna dorsal, devemos palpar a região paravertebral , palpando a musculatura em busca de pontos dolorosos ( pontos gatilhos) , palpar também o processo espinhoso das vértebras torácicas.
Na coluna dorsal, devemos palpar a região paravertebral , palpando a musculatura em busca de pontos dolorosos ( pontos gatilhos) , palpar também o processo espinhoso das vértebras torácicas.

Coluna Lombar
Inspeção: Deve-se observar com atenção a acentuação da lordose lombar , ou a retificação desta curvatura fisiológica. Devemos também observar o nível das EIAS, pois o desnível pode significar uma escoliose. Para se avaliar a coluna lombar o paciente deve estar com a região posterior desnuda . Devemos observar atentamente o paciente enquanto se despe para avaliar possíveis posturas antalgicas.
Deve-se observar com atenção a acentuação da lordose lombar , ou a retificação desta curvatura fisiológica. Devemos também observar o nível das EIAS, pois o desnível pode significar uma escoliose. Para se avaliar a coluna lombar o paciente deve estar com a região posterior desnuda . Devemos observar atentamente o paciente enquanto se despe para avaliar possíveis posturas antalgicas.
Palpação: Na região lombar o posicionamento do examinador é sentado com o paciente em pé .Deve-se palpar os processos espinhosos das vértebras lombares, localizando o espaço intervertebral de L4 e L5 ( deve estar no mesmo nível das cristas ilíacas). O nível dos processos espinhosos devem ser palpados e observados com atenção pois um desnível pode significar uma espondilolistese.
Na região lombar o posicionamento do examinador é sentado com o paciente em pé .Deve-se palpar os processos espinhosos das vértebras lombares, localizando o espaço intervertebral de L4 e L5 ( deve estar no mesmo nível das cristas ilíacas). O nível dos processos espinhosos devem ser palpados e observados com atenção pois um desnível pode significar uma espondilolistese.
Na palpação muscular devemos palpar a musculatura paravertebral , e do nervo ciático onde o paciente deve estar com o quadril fletido , o nervo ciático está próximo ao trocanter maior do Fêmur.


Mobilidade
A coluna Lombar possui os movimentos de flexão anterior, extensão, rotação, e lateralização. Existem várias patologias que diminuem a mobilidade da coluna lombar, alem disso o sendentarismo diminui a flexibilidade da musculatura e diminui a mobilidade da coluna vertebral globalmente, isso acontece principalmente na região posterior da coluna, diminuindo a mobilidade para flexão anterior . Para se avaliar essa mobilidade deve-se pedir para o paciente ficar em posição ortostática e realizar um flexão anterior. Logo depois o examinador ira mensurar a distancia que existe da região distal dos Membros superiores até o solo.

Testes especiais para coluna vertebral.
  • Sinal de Lasegue: O paciente deve estar em decúbito dorsal, com os MI entendidos, enquanto o examinador pede ao paciente que faça uma flexão de quadril com o joelho em extensão . Essa flexão é feita apenas com o MI que o paciente refere dor,e essa flexão deve ser lenta e gradativa até o máximo de amplitude que o paciente realiza. Se o paciente não consegue fazer a flexão do quadril ativamente, o examinador vai auxiliá-lo . Esse teste tenta reproduzir a lombociatalgia .
  • O paciente deve estar em decúbito dorsal, com os MI entendidos, enquanto o examinador pede ao paciente que faça uma flexão de quadril com o joelho em extensão . Essa flexão é feita apenas com o MI que o paciente refere dor,e essa flexão deve ser lenta e gradativa até o máximo de amplitude que o paciente realiza. Se o paciente não consegue fazer a flexão do quadril ativamente, o examinador vai auxiliá-lo . Esse teste tenta reproduzir a lombociatalgia .
  • Teste de Milgram: O paciente deve estar em decúbito dorsal com ambos MI em extensão , peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5 cm da maca . Ele deverá manter essa posição ao menos uns 30 segundos. Esta manobra aumenta a pressão intratecal , e se o paciente conseguir mante-la sem se queixar de dor , podemos afastar as hipóteses de patologias intratecais.
  • O paciente deve estar em decúbito dorsal com ambos MI em extensão , peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5 cm da maca . Ele deverá manter essa posição ao menos uns 30 segundos. Esta manobra aumenta a pressão intratecal , e se o paciente conseguir mante-la sem se queixar de dor , podemos afastar as hipóteses de patologias intratecais.
  • Manobra de Valsava: Peça para o paciente para fazer um esforço como se quisesse evacuar. Está manobra também aumenta a pressão intratecal . Se ela for capaz de provocar dores nas costas ou dor que irradie ao longo das pernas, provavelmente haverá alguma patologia que está aumentando a pressão intratecal ( hérnia de disco ).
  • Peça para o paciente para fazer um esforço como se quisesse evacuar. Está manobra também aumenta a pressão intratecal . Se ela for capaz de provocar dores nas costas ou dor que irradie ao longo das pernas, provavelmente haverá alguma patologia que está aumentando a pressão intratecal ( hérnia de disco ).
  • Teste de Patrick ou Fabere: Este teste pode ser usado para detectar patologias da articulação sacro-ilíaca . Peça para o paciente para se deitar em decúbito dorsal e coloque o pé do membro inferior a ser testado sobre o joelho oposto. A articulação coxofemural estará agora fletida, abduzida e rotada externamente. Nesta posição, a dor inguinal é indicativa de patologia coxofemural .
  • Para avaliar a articulaç ão sacro-ilíaca o examinador coloca uma das mãos no joelho fletido e a outra mão sobre a espinha ilíaca antero-superior. Comprima as duas mãos contra a maca , como se quisesse alongar o paciente , se ele sentir dor haverá alguma disfunação na articulação sacro-ilíaca.
  • Este teste pode ser usado para detectar patologias da articulação sacro-ilíaca . Peça para o paciente para se deitar em decúbito dorsal e coloque o pé do membro inferior a ser testado sobre o joelho oposto. A articulação coxofemural estará agora fletida, abduzida e rotada externamente. Nesta posição, a dor inguinal é indicativa de patologia coxofemural .Para avaliar a articulação sacro-ilíaca o examinador coloca uma das mãos no joelho fletido e a outra mão sobre a espinha ilíaca antero-superior. Comprima as duas mãos contra a maca , como se quisesse alongar o paciente , se ele sentir dor haverá alguma disfunação na articulação sacro-ilíaca.

A coluna vertebral constituí o eixo ósseo do corpo e está constituída de modo a oferecer a resistência de um pilar de sustentação mas ao mesmo tempo a flexibilidade necessária à movimentação do tronco ,para assim direcionar a cabeça e os membros superiores. Assim ela da proteção a medula espinal que está alojada no seu interior , serve de pivô para o suporte e mobilidade da cabeça, e da fixação a numerosos músculos .
Mas a coluna vertebral tem como função das mais importantes suportar o peso da maior parte do corpo e transmiti-lo , através da articulação sacroilíaca , para os ossos do quadril .Para conseguir realizar estas diversificadas funções ela possuí caracteristicas morfológicas singulares.
A coluna vertebral é formada por 33 vértebras , porém 5 formam o Sacro e 4 ou 5 formam o Cóccix .As vértebras tem características regionais , as cervicais tem características morfológicas diferentes das vértebras torácicas e lombares e vice-versa. As vértebras cervicais são em número de 7 , as torácicas são 12 , e as lombares 5.
Por ser uma suporte de peso, a parte anterior das vértebras , chamada corpo vertebral , aumenta de volume da porção cervical para a lombar , isto acontece porque as vértebras inferiores suportam mais peso que as superiores.
Entre esses corpos vertebrais , existe um disco fibrocartilaginoso , que possui características depressivas e por isso é capaz de absorver sobrecargas da coluna e também aumentar a mobilidade entre as vértebras. Esse disco é chamado de disco intervertebral. Ele se situa nos corpos das vértebras , e apresenta duas partes :
- Uma periférica chamada anulo fibroso constituído por anéis concêntricos, mais fibrosos que cartilaginosos que circundam a parte central .
- A parte central é chamada núcleo pulposo , é mais cartilaginoso do que fibroso e atua como amortecedor das choques de compressão advindos da gravidade. Durante a vida, a rigidez do núcleo pulposo tende a se acentuar em virtude do aumento do colágeno .O núcleo pulposo é mantido no locval pelo ânulo fibroso e pela pressão das vértebras .Por está razão , nas lesões do ânulo fibroso, o núcleo pode herniar seja posteriormente (canal vertebral) , ou anteriormente. Está condição patológica é conhecida como hérnia de disco , e ocorre principalmente nas vértebras lombares , mais podem também ocorrer nas vértebras cervicais. Nas vértebras torácicas são raras devido a falta de mobilidade destas vértebras.
Curvaturas da coluna vertebral: Antes do nascimento a coluna vertebral acompanha a forma da cavidade uterina , de modo que está fletida em curva suave e contínua de concavidade anterior. Está corvatura é chamada de curvatura primária da coluna vertebral.
Antes do nascimento a coluna vertebral acompanha a forma da cavidade uterina , de modo que está fletida em curva suave e contínua de concavidade anterior. Está corvatura é chamada de curvatura primária da coluna vertebral.
Entretanto , a extremidade superior desta curvatura retifica-se quando a criança se torna capaz de erguer a cabeça e depois a manutenção da cabeça em posição ereta invertem esta curvatura e tornam a parte superior com a concavidade voltada posteriormente . É a chamada lordose cervical. O mesmo ocorre com a região lombar da coluna em adaptações as força de carga e locomoção, desde que a criança começa a manter-se em posição bípede , formando assim a lordose lombar.
As outras duas curvaturas a torácica e a sacral estão na mesma posição da curvatura primaria da coluna vertebral. A seqüência destas curvaturas é essencial para que a coluna possa suportar compressão no sentido longitudinal (axial) sem prejudicar a postura ereta. Entretanto o exagero destas curvaturas são consideradas situações patológicas, sendo a hipercifose o exagero da curvatura torácica e hiperlordose o exagero da curvatura lombar ou cervical.
Não existem curvaturas laterais na coluna sendo que está curvatura também é patológica e chamada de escoliose.
Estabilidade da coluna vertebral
A estabilidade da coluna vertebral e dada por um conjunto de ligamentos , entre eles o ligamento comum anterior que circunda desde a primeira vertebra cervical até o sacro, formando uma única túnica ligamentar .Temos também o ligamento vertebral comum posterior que tem a função de estabilizar a coluna, juntamente com os ligamentos intertranversários, ligamentos interespinhosos , o ligamento amarelo( que se localiza dentro do canal medular) .
A musculatura paravertebral também tem como função a sustentação e estabilização da coluna vertebral.
Avaliação da coluna vertebral
Avaliação do processo álgico .
As dores da coluna vertebral podem ser agrupadas em cervicobraquialgias, dorsalgias , e lombociatalgias.
A maioria dessas algias é diegnosticada pelo próprio doente que já refere qual o segmento está dolorido . Entretanto, existe um conjunto de afecções dolorosas da coluna que são mais difíceis de identificar por 3 razões:
  • Dores indefinidas. Alguns pacientes queixam-se que ‘tudo dói"e nesses casos deve-se sempre pesquisar a coluna vertebral e o componente psicossomático associado.
  • Dores de órgãos internos, referidas na coluna. É conhecida a expressão popular de ‘’ dor nos rins’’ para referir a dor na região lombar e que, realmente às vezes, pode ser associada a um distúrbio renal ou ginecológico.
  • Dores da coluna erroneamente ligadas a distúrbios internos. É frequente encontrarem-se pacientes tratados por longos anos de dores internas quando na verdade possuem artrose ou osteofitóses.


Cervicalgia e cervicobraquialgia
A cervicalgia é uma dor caracterizada pela região em que atua, que é a coluna cervical alta , sendo ai incluindo a nuca .Quando essa dor se irradia para o ombro , braço e mão , passa a se chama-la de cervicobraquialgia , admitindo-se assim que p plexo braquial esteja envolvido .
A etiologia mais diretamente ligada a esse tipo de manisfestação dolorosa da coluna cervical são:
Tumores benignos e malignos da medula
Afeccões neurológicas
Infeccões , como a meningite
Lesões traumaticas como a sindrome do chicote
Osteoartrose
Hérnia de disco
Síndrome do túnel do carpo
A artrose é responsável pôr 90% dessas manisfestações dolorosas onde se inclui neste grupo de artroses as osteofitóses, discopatias degenerativas .

Dorsalgia
A região dorsal por apresentar menor mobilidade que a coluna cervical e lombar , principalmente em movimentos de rotação , tem um número muito menor de patologias degenerativas .
Entretanto as dorsalgias mais frequentemente estão ligadas a patologias mais raras como tumores tanto malignos como benignos.
Lombalgia ou Lombociatalgia
Lombalgia é a designação dada a um processo doloroso que se instala na região lombar e região pélvica. Quando existe uma irradiação desse processo doloroso para o membro inferior ela passa a se chamar lombociatalgia, porque se admite que o nervo ciático deve estar envolvido .
As patologias mais ligadas a esses episódios dolorosos são muitas , tornando o diagnóstico muito complicado , sem esquecer que a maioria das lombalgias tem um grande fundamento psicossomático. As patologias mais envolvidas são:
  • Tumores de medula e de cauda eqüina
  • Alterações ósseas sistemicas como osteoporose ( que produz microfraturas)
  • Espondilite anquilosante
  • Trauma na região lombossacra
  • Hérnia de disco
  • Osteoartrose
  • Síndrome do piriforme
Anamnese
Os pacientes que estão referindo dores tanto agudas como crônicas devem ser submetidos a um interrogatório amplo , abrangendo o componente físico e psicológico. É sempre fundamental em qualquer avaliação da coluna vertebral a procura pelo problema principal e não somente tratar os sintomas.
Exame físico
Como em toda a avaliação baseada na inspeção o exame começa quando o paciente entra na sala de avaliação , e devemos prestar atenção em posturas antalgicas, postura da cabeça , marcha claudicante .
Inspeção da coluna vertebral
O pescoço com uma movimentação reduzida pode traduzir a idéia de espasmo muscular ( torcicolo) . É importante estar atento a hipotrofias musculares , não so na região do pescoço como também no ombro e escapula.Também é importante há observação da lordose cervical se há uma acentuação ou retificação .
Palpação Óssea
Avalia-se com a palpação a sensibilidade dolorosa do paciente , começando com os processos espinhosos das vértebras cervicais e facetas articulares laterais. Com o paciente sentado , deve-se apalpar a clavícula à procura de fraturas .
Palpação Muscular
Na região anterior devemos palpar o esternocleidomastóideo , que pode possuir um espasmos muscular . Na região posterior devemos palpar o trapézio .
Mobilidade
O alcance normal dos movimentos do pescoço nos dão um amplo campo de visão e ainda um grande senso de equilíbrio .Devemos examinar a mobilidade em flexão, extensão , rotação lateral para a direita e esquerda , e inclinação lateral para a direita e para a esquerda.
Testes especiais para coluna cervical.
Teste de valsava : É o aumento de pressão intratecal , que pode reproduzir o sintoma doloroso quando há uma hérnia de disco cervical ou tumor que comprima a medula. O terapeuta simplesmente pede para o paciente realizar uma força como se fosse evacuar.
É o aumento de pressão intratecal , que pode reproduzir o sintoma doloroso quando há uma hérnia de disco cervical ou tumor que comprima a medula. O terapeuta simplesmente pede para o paciente realizar uma força como se fosse evacuar.
Teste de tração : A tração alivia a dor causada por uma compressão nervosa , por diminuir a pressão sobre as cápsulas articulares além de aliviar o espasmo muscular momentâneo , apesar de que neste caso pode aumentar o espasmo após a tração. Para realizar este teste o examinador coloca a mão espalmada sob o queixo do paciente, enquanto que a outra mão será colocada na região occiptal. em seguida aplica uma leve força de tração , somente removendo a força da cabeça sobre o pescoço.
A tração alivia a dor causada por uma compressão nervosa , por diminuir a pressão sobre as cápsulas articulares além de aliviar o espasmo muscular momentâneo , apesar de que neste caso pode aumentar o espasmo após a tração. Para realizar este teste o examinador coloca a mão espalmada sob o queixo do paciente, enquanto que a outra mão será colocada na região occiptal. em seguida aplica uma leve força de tração , somente removendo a força da cabeça sobre o pescoço.
Teste de compressão: A compressão pode agravar a dor causada por compressões neurais. Além disso a compressão pode reproduzir a dor irradiada para o Membro Superior . O teste de compressão é realizado da seguinte forma , o terapeuta com as duas mãos espalmadas sobre ao topo da cabeça do paciente , aplica uma pequena força de compressão , na direção caudal e quastiona o paciente sobre a dor . Se aumenta , ou se a dor está irradiando para o MS , para qual região do MS .
A compressão pode agravar a dor causada por compressões neurais. Além disso a compressão pode reproduzir a dor irradiada para o Membro Superior . O teste de compressão é realizado da seguinte forma , o terapeuta com as duas mãos espalmadas sobre ao topo da cabeça do paciente , aplica uma pequena força de compressão , na direção caudal e quastiona o paciente sobre a dor . Se aumenta , ou se a dor está irradiando para o MS , para qual região do MS .
Coluna Dorsal
Inspeção: É importante a observação da Cifose dorsal , se há retificação ou acentuação dessa curvatura , e também é importante obeservar se há alguma curvatura lateral ( lordose).
É importante a observação da Cifose dorsal , se há retificação ou acentuação dessa curvatura , e também é importante obeservar se há alguma curvatura lateral ( lordose).
Palpação: Na coluna dorsal, devemos palpar a região paravertebral , palpando a musculatura em busca de pontos dolorosos ( pontos gatilhos) , palpar também o processo espinhoso das vértebras torácicas.
Na coluna dorsal, devemos palpar a região paravertebral , palpando a musculatura em busca de pontos dolorosos ( pontos gatilhos) , palpar também o processo espinhoso das vértebras torácicas.
Coluna Lombar
Inspeção: Deve-se observar com atenção a acentuação da lordose lombar , ou a retificação desta curvatura fisiológica. Devemos também observar o nível das EIAS, pois o desnível pode significar uma escoliose. Para se avaliar a coluna lombar o paciente deve estar com a região posterior desnuda . Devemos observar atentamente o paciente enquanto se despe para avaliar possíveis posturas antalgicas.
Deve-se observar com atenção a acentuação da lordose lombar , ou a retificação desta curvatura fisiológica. Devemos também observar o nível das EIAS, pois o desnível pode significar uma escoliose. Para se avaliar a coluna lombar o paciente deve estar com a região posterior desnuda . Devemos observar atentamente o paciente enquanto se despe para avaliar possíveis posturas antalgicas.
Palpação: Na região lombar o posicionamento do examinador é sentado com o paciente em pé .Deve-se palpar os processos espinhosos das vértebras lombares, localizando o espaço intervertebral de L4 e L5 ( deve estar no mesmo nível das cristas ilíacas). O nível dos processos espinhosos devem ser palpados e observados com atenção pois um desnível pode significar uma espondilolistese.
Na região lombar o posicionamento do examinador é sentado com o paciente em pé .Deve-se palpar os processos espinhosos das vértebras lombares, localizando o espaço intervertebral de L4 e L5 ( deve estar no mesmo nível das cristas ilíacas). O nível dos processos espinhosos devem ser palpados e observados com atenção pois um desnível pode significar uma espondilolistese.
Na palpação muscular devemos palpar a musculatura paravertebral , e do nervo ciático onde o paciente deve estar com o quadril fletido , o nervo ciático está próximo ao trocanter maior do Fêmur.
Mobilidade
A coluna Lombar possui os movimentos de flexão anterior, extensão, rotação, e lateralização. Existem várias patologias que diminuem a mobilidade da coluna lombar, alem disso o sendentarismo diminui a flexibilidade da musculatura e diminui a mobilidade da coluna vertebral globalmente, isso acontece principalmente na região posterior da coluna, diminuindo a mobilidade para flexão anterior . Para se avaliar essa mobilidade deve-se pedir para o paciente ficar em posição ortostática e realizar um flexão anterior. Logo depois o examinador ira mensurar a distancia que existe da região distal dos Membros superiores até o solo.
Testes especiais para coluna vertebral.
  • Sinal de Lasegue: O paciente deve estar em decúbito dorsal, com os MI entendidos, enquanto o examinador pede ao paciente que faça uma flexão de quadril com o joelho em extensão . Essa flexão é feita apenas com o MI que o paciente refere dor,e essa flexão deve ser lenta e gradativa até o máximo de amplitude que o paciente realiza. Se o paciente não consegue fazer a flexão do quadril ativamente, o examinador vai auxiliá-lo . Esse teste tenta reproduzir a lombociatalgia .
  • O paciente deve estar em decúbito dorsal, com os MI entendidos, enquanto o examinador pede ao paciente que faça uma flexão de quadril com o joelho em extensão . Essa flexão é feita apenas com o MI que o paciente refere dor,e essa flexão deve ser lenta e gradativa até o máximo de amplitude que o paciente realiza. Se o paciente não consegue fazer a flexão do quadril ativamente, o examinador vai auxiliá-lo . Esse teste tenta reproduzir a lombociatalgia .
  • Teste de Milgram: O paciente deve estar em decúbito dorsal com ambos MI em extensão , peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5 cm da maca . Ele deverá manter essa posição ao menos uns 30 segundos. Esta manobra aumenta a pressão intratecal , e se o paciente conseguir mante-la sem se queixar de dor , podemos afastar as hipóteses de patologias intratecais.
  • O paciente deve estar em decúbito dorsal com ambos MI em extensão , peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5 cm da maca . Ele deverá manter essa posição ao menos uns 30 segundos. Esta manobra aumenta a pressão intratecal , e se o paciente conseguir mante-la sem se queixar de dor , podemos afastar as hipóteses de patologias intratecais.
  • Manobra de Valsava: Peça para o paciente para fazer um esforço como se quisesse evacuar. Está manobra também aumenta a pressão intratecal . Se ela for capaz de provocar dores nas costas ou dor que irradie ao longo das pernas, provavelmente haverá alguma patologia que está aumentando a pressão intratecal ( hérnia de disco ).
  • Peça para o paciente para fazer um esforço como se quisesse evacuar. Está manobra também aumenta a pressão intratecal . Se ela for capaz de provocar dores nas costas ou dor que irradie ao longo das pernas, provavelmente haverá alguma patologia que está aumentando a pressão intratecal ( hérnia de disco ).
  • Teste de Patrick ou Fabere: Este teste pode ser usado para detectar patologias da articulação sacro-ilíaca . Peça para o paciente para se deitar em decúbito dorsal e coloque o pé do membro inferior a ser testado sobre o joelho oposto. A articulação coxofemural estará agora fletida, abduzida e rotada externamente. Nesta posição, a dor inguinal é indicativa de patologia coxofemural .Para avaliar a articulação sacro-ilíaca o examinador coloca uma das mãos no joelho fletido e a outra mão sobre a espinha ilíaca antero-superior. Comprima as duas mãos contra a maca , como se quisesse alongar o paciente , se ele sentir dor haverá alguma disfunação na articulação sacro-ilíaca.
  • Este teste pode ser usado para detectar patologias da articulação sacro-ilíaca . Peça para o paciente para se deitar em decúbito dorsal e coloque o pé do membro inferior a ser testado sobre o joelho oposto. A articulação coxofemural estará agora fletida, abduzida e rotada externamente. Nesta posição, a dor inguinal é indicativa de patologia coxofemural .Para avaliar a articulação sacro-ilíaca o examinador coloca uma das mãos no joelho fletido e a outra mão sobre a espinha ilíaca antero-superior. Comprima as duas mãos contra a maca , como se quisesse alongar o paciente , se ele sentir dor haverá alguma disfunação na articulação sacro-ilíaca.
A coluna vertebral constituí o eixo ósseo do corpo e está constituída de modo a oferecer a resistência de um pilar de sustentação mas ao mesmo tempo a flexibilidade necessária à movimentação do tronco ,para assim direcionar a cabeça e os membros superiores. Assim ela da proteção a medula espinal que está alojada no seu interior , serve de pivô para o suporte e mobilidade da cabeça, e da fixação a numerosos músculos .
Mas a coluna vertebral tem como função das mais importantes suportar o peso da maior parte do corpo e transmiti-lo , através da articulação sacroilíaca , para os ossos do quadril .Para conseguir realizar estas diversificadas funções ela possuí caracteristicas morfológicas singulares.
A coluna vertebral é formada por 33 vértebras , porém 5 formam o Sacro e 4 ou 5 formam o Cóccix .As vértebras tem características regionais , as cervicais tem características morfológicas diferentes das vértebras torácicas e lombares e vice-versa. As vértebras cervicais são em número de 7 , as torácicas são 12 , e as lombares 5.
Por ser uma suporte de peso, a parte anterior das vértebras , chamada corpo vertebral , aumenta de volume da porção cervical para a lombar , isto acontece porque as vértebras inferiores suportam mais peso que as superiores.
Entre esses corpos vertebrais , existe um disco fibrocartilaginoso , que possui características depressivas e por isso é capaz de absorver sobrecargas da coluna e também aumentar a mobilidade entre as vértebras. Esse disco é chamado de disco intervertebral. Ele se situa nos corpos das vértebras , e apresenta duas partes :
- Uma periférica chamada anulo fibroso constituído por anéis concêntricos, mais fibrosos que cartilaginosos que circundam a parte central .
- A parte central é chamada núcleo pulposo , é mais cartilaginoso do que fibroso e atua como amortecedor das choques de compressão advindos da gravidade. Durante a vida, a rigidez do núcleo pulposo tende a se acentuar em virtude do aumento do colágeno .O núcleo pulposo é mantido no local pelo ânulo fibroso e pela pressão das vértebras .Por está razão , nas lesões do ânulo fibroso, o núcleo pode herniar seja posteriormente (canal vertebral) , ou anteriormente. Está condição patológica é conhecida como hérnia de disco , e ocorre principalmente nas vértebras lombares , mais podem também ocorrer nas vértebras cervicais. Nas vértebras torácicas são raras devido a falta de mobilidade destas vértebras.
Curvaturas da coluna vertebral: Antes do nascimento a coluna vertebral acompanha a forma da cavidade uterina , de modo que está fletida em curva suave e contínua de concavidade anterior. Está corvatura é chamada de curvatura primária da coluna vertebral.
Antes do nascimento a coluna vertebral acompanha a forma da cavidade uterina , de modo que está fletida em curva suave e contínua de concavidade anterior. Está corvatura é chamada de curvatura primária da coluna vertebral.
Entretanto , a extremidade superior desta curvatura retifica-se quando a criança se torna capaz de erguer a cabeça e depois a manutenção da cabeça em posição ereta invertem esta curvatura e tornam a parte superior com a concavidade voltada posteriormente . É a chamada lordose cervical. O mesmo ocorre com a região lombar da coluna em adaptações as força de carga e locomoção, desde que a criança começa a manter-se em posição bípede , formando assim a lordose lombar.
As outras duas curvaturas a torácica e a sacral estão na mesma posição da curvatura primaria da coluna vertebral. A seqüência destas curvaturas é essencial para que a coluna possa suportar compressão no sentido longitudinal (axial) sem prejudicar a postura ereta. Entretanto o exagero destas curvaturas são consideradas situações patológicas, sendo a hipercifose o exagero da curvatura torácica e hiperlordose o exagero da curvatura lombar ou cervical.
Não existem curvaturas laterais na coluna sendo que está curvatura também é patológica e chamada de escoliose.
Estabilidade da coluna vertebral
A estabilidade da coluna vertebral e dada por um conjunto de ligamentos , entre eles o ligamento comum anterior que circunda desde a primeira vertebra cervical até o sacro, formando uma única túnica ligamentar .Temos também o ligamento vertebral comum posterior que tem a função de estabilizar a coluna, juntamente com os ligamentos intertranversários, ligamentos interespinhosos , o ligamento amarelo( que se localiza dentro do canal medular) .
A musculatura paravertebral também tem como função a sustentação e estabilização da coluna vertebral.
Avaliação da coluna vertebral
Avaliação do processo algico .
.
As dores da coluna vertebral podem ser agrupadas em cervicobraquialgias, dorsalgias , e lombociatalgias.
A maioria dessas algias é diegnosticada pelo próprio doente que já refere qual o segmento está dolorido . Entretanto, existe um conjunto de afecções dolorosas da coluna que são mais difíceis de identificar por 3 razões:
  • Dores indefinidas . Alguns pacientes queixam-se que ‘tudo dói"e nesses casos deve-se sempre pesquisar a coluna vertebral e o componente psicossomático associado.
  • Dores de órgãos internos, referidas na coluna. É conhecida a expressão popular de ‘’ dor nos rins’’ para referir a dor na região lombar e que, realmente às vezes, pode ser associada a um distúrbio renal ou ginecológico.
  • Dores da coluna erroneamente ligadas a distúrbios internos . É frequente encontrarem-se pacientes tratados por longos anos de dores internas quando na verdade possuem artrose ou osteofitóses.


Cervicalgia e cervicobraquialgia
A cervicalgia é uma dor caracterizada pela região em que atua, que é a coluna cervical alta , sendo ai incluindo a nuca .Quando essa dor se irradia para o ombro , braço e mão , passa a se chama-la de cervicobraquialgia , admitindo-se assim que p plexo braquial esteja envolvido .
A etiologia mais diretamente ligada a esse tipo de manisfestação dolorosa da coluna cervical são:
Tumores benignos e malignos da medula
Afeccões neurológicas
Infeccões , como a meningite
Lesões traumaticas como a sindrome do chicote
Osteoartrose
Hérnia de disco
Síndrome do túnel do carpo
A artrose é responsável pôr 90% dessas manisfestações dolorosas onde se inclui neste grupo de artroses as osteofitóses, discopatias degenerativas .

Dorsalgia
A região dorsal por apresentar menor mobilidade que a coluna cervical e lombar , principalmente em movimentos de rotação , tem um número muito menor de patologias degenerativas .
Entretanto as dorsalgias mais frequentemente estão ligadas a patologias mais raras como tumores tanto malignos como benignos.
Lombalgia ou Lombociatalgia
Lombalgia é a designação dada a um processo doloroso que se instala na região lombar e região pélvica. Quando existe uma irradiação desse processo doloroso para o membro inferior ela passa a se chamar lombociatalgia, porque se admite que o nervo ciático deve estar envolvido .
As patologias mais ligadas a esses episódios dolorosos são muitas , tornando o diagnóstico muito complicado , sem esquecer que a maioria das lombalgias tem um grande fundamento psicossomático. As patologias mais envolvidas são:
  • Tumores de medula e de cauda eqüina
  • Alterações ósseas sistemicas como osteoporose ( que produz microfraturas)
  • Espondilite anquilosante
  • Trauma na região lombossacra
  • Hérnia de disco
  • Osteoartrose
  • Síndrome do piriforme
Anaminese
Os pacientes que estão referindo dores tanto agudas como crônicas devem ser submetidos a um interrogatório amplo , abrangendo o componente físico e psicológico. É sempre fundamental em qualquer avaliação da coluna vertebral a procura pelo problema principal e não somente tratar os sintomas.
Exame físico
Como em toda a avaliação baseada na inspeção o exame começa quando o paciente entra na sala de avaliação , e devemos prestar atenção em posturas antalgicas, postura da cabeça , marcha claudicante .
Inspeção da coluna vertebral
O pescoço com uma movimentação reduzida pode traduzir a idéia de espasmo muscular ( torcicolo) . É importante estar atento a hipotrofias musculares , não so na região do pescoço como também no ombro e escapula.Também é importante há observação da lordose cervical se há uma acentuação ou retificação .
Palpação Óssea
Avalia-se com a palpação a sensibilidade dolorosa do paciente , começando com os processos espinhosos das vértebras cervicais e facetas articulares laterais. Com o paciente sentado , deve-se apalpar a clavícula à procura de fraturas .
Palpação Muscular
Na região anterior devemos palpar o esternocleidomastóideo , que pode possuir um espasmos muscular . Na região posterior devemos palpar o trapézio .
Mobilidade
O alcance normal dos movimentos do pescoço nos dão um amplo campo de visão e ainda um grande senso de equilíbrio .Devemos examinar a mobilidade em flexão, extensão , rotação lateral para a direita e esquerda , e inclinação lateral para a direita e para a esquerda.
Testes especiais para coluna cervical.
Teste de valsava : É o aumento de pressão intratecal , que pode reproduzir o sintoma doloroso quando há uma hérnia de disco cervical ou tumor que comprima a medula. O terapeuta simplesmente pede para o paciente realizar uma força como se fosse evacuar.
É o aumento de pressão intratecal , que pode reproduzir o sintoma doloroso quando há uma hérnia de disco cervical ou tumor que comprima a medula. O terapeuta simplesmente pede para o paciente realizar uma força como se fosse evacuar.
Teste de tração : A tração alivia a dor causada por uma compressão nervosa , por diminuir a pressão sobre as cápsulas articulares além de aliviar o espasmo muscular momentâneo , apesar de que neste caso pode aumentar o espasmo após a tração. Para realizar este teste o examinador coloca a mão espalmada sob o queixo do paciente, enquanto que a outra mão será colocada na região occiptal. em seguida aplica uma leve força de tração , somente removendo a força da cabeça sobre o pescoço.
A tração alivia a dor causada por uma compressão nervosa , por diminuir a pressão sobre as cápsulas articulares além de aliviar o espasmo muscular momentâneo , apesar de que neste caso pode aumentar o espasmo após a tração. Para realizar este teste o examinador coloca a mão espalmada sob o queixo do paciente, enquanto que a outra mão será colocada na região occiptal. em seguida aplica uma leve força de tração , somente removendo a força da cabeça sobre o pescoço.
Teste de compressão: A compressão pode agravar a dor causada por compressões neurais. Além disso a compressão pode reproduzir a dor irradiada para o Membro Superior . O teste de compressão é realizado da seguinte forma , o terapeuta com as duas mãos espalmadas sobre ao topo da cabeça do paciente , aplica uma pequena força de compressão , na direção caudal e quastiona o paciente sobre a dor . Se aumenta , ou se a dor está irradiando para o MS , para qual região do MS .
A compressão pode agravar a dor causada por compressões neurais. Além disso a compressão pode reproduzir a dor irradiada para o Membro Superior . O teste de compressão é realizado da seguinte forma , o terapeuta com as duas mãos espalmadas sobre ao topo da cabeça do paciente , aplica uma pequena força de compressão , na direção caudal e quastiona o paciente sobre a dor . Se aumenta , ou se a dor está irradiando para o MS , para qual região do MS .
Coluna Dorsal
Inspeção: É importante a observação da Cifose dorsal , se há retificação ou acentuação dessa curvatura , e também é importante obeservar se há alguma curvatura lateral ( lordose).
É importante a observação da Cifose dorsal , se há retificação ou acentuação dessa curvatura , e também é importante obeservar se há alguma curvatura lateral ( lordose).
Palpação: Na coluna dorsal, devemos palpar a região paravertebral , palpando a musculatura em busca de pontos dolorosos ( pontos gatilhos) , palpar também o processo espinhoso das vértebras torácicas.
Na coluna dorsal, devemos palpar a região paravertebral , palpando a musculatura em busca de pontos dolorosos ( pontos gatilhos) , palpar também o processo espinhoso das vértebras torácicas.
Coluna Lombar
Inspeção: Deve-se observar com atenção a acentuação da lordose lombar , ou a retificação desta curvatura fisiológica. Devemos também observar o nível das EIAS, pois o desnível pode significar uma escoliose. Para se avaliar a coluna lombar o paciente deve estar com a região posterior desnuda . Devemos observar atentamente o paciente enquanto se despe para avaliar possíveis posturas antalgicas.
Deve-se observar com atenção a acentuação da lordose lombar , ou a retificação desta curvatura fisiológica. Devemos também observar o nível das EIAS, pois o desnível pode significar uma escoliose. Para se avaliar a coluna lombar o paciente deve estar com a região posterior desnuda . Devemos observar atentamente o paciente enquanto se despe para avaliar possíveis posturas antalgicas.
Palpação: Na região lombar o posicionamento do examinador é sentado com o paciente em pé .Deve-se palpar os processos espinhosos das vértebras lombares, localizando o espaço intervertebral de L4 e L5 ( deve estar no mesmo nível das cristas ilíacas). O nível dos processos espinhosos devem ser palpados e observados com atenção pois um desnível pode significar uma espondilolistese.
Na região lombar o posicionamento do examinador é sentado com o paciente em pé .Deve-se palpar os processos espinhosos das vértebras lombares, localizando o espaço intervertebral de L4 e L5 ( deve estar no mesmo nível das cristas ilíacas). O nível dos processos espinhosos devem ser palpados e observados com atenção pois um desnível pode significar uma espondilolistese.
Na palpação muscular devemos palpar a musculatura paravertebral , e do nervo ciático onde o paciente deve estar com o quadril fletido , o nervo ciático está próximo ao trocanter maior do Fêmur.
Mobilidade
A coluna Lombar possui os movimentos de flexão anterior, extensão, rotação, e lateralização. Existem várias patologias que diminuem a mobilidade da coluna lombar, alem disso o sendentarismo diminui a flexibilidade da musculatura e diminui a mobilidade da coluna vertebral globalmente, isso acontece principalmente na região posterior da coluna, diminuindo a mobilidade para flexão anterior . Para se avaliar essa mobilidade deve-se pedir para o paciente ficar em posição ortostática e realizar um flexão anterior. Logo depois o examinador ira mensurar a distancia que existe da região distal dos Membros superiores até o solo.
Testes especiais para coluna vertebral.
  • Sinal de Lasegue: O paciente deve estar em decúbito dorsal, com os MI entendidos, enquanto o examinador pede ao paciente que faça uma flexão de quadril com o joelho em extensão . Essa flexão é feita apenas com o MI que o paciente refere dor,e essa flexão deve ser lenta e gradativa até o máximo de amplitude que o paciente realiza. Se o paciente não consegue fazer a flexão do quadril ativamente, o examinador vai auxiliá-lo . Esse teste tenta reproduzir a lombociatalgia .
  • O paciente deve estar em decúbito dorsal, com os MI entendidos, enquanto o examinador pede ao paciente que faça uma flexão de quadril com o joelho em extensão . Essa flexão é feita apenas com o MI que o paciente refere dor,e essa flexão deve ser lenta e gradativa até o máximo de amplitude que o paciente realiza. Se o paciente não consegue fazer a flexão do quadril ativamente, o examinador vai auxiliá-lo . Esse teste tenta reproduzir a lombociatalgia .
  • Teste de Milgram: O paciente deve estar em decúbito dorsal com ambos MI em extensão , peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5 cm da maca . Ele deverá manter essa posição ao menos uns 30 segundos. Esta manobra aumenta a pressão intratecal , e se o paciente conseguir mante-la sem se queixar de dor , podemos afastar as hipóteses de patologias intratecais.
  • O paciente deve estar em decúbito dorsal com ambos MI em extensão , peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5 cm da maca . Ele deverá manter essa posição ao menos uns 30 segundos. Esta manobra aumenta a pressão intratecal , e se o paciente conseguir mante-la sem se queixar de dor , podemos afastar as hipóteses de patologias intratecais.
  • Manobra de Valsava: Peça para o paciente para fazer um esforço como se quisesse evacuar. Está manobra também aumenta a pressão intratecal . Se ela for capaz de provocar dores nas costas ou dor que irradie ao longo das pernas, provavelmente haverá alguma patologia que está aumentando a pressão intratecal ( hérnia de disco ).
  • Peça para o paciente para fazer um esforço como se quisesse evacuar. Está manobra também aumenta a pressão intratecal . Se ela for capaz de provocar dores nas costas ou dor que irradie ao longo das pernas, provavelmente haverá alguma patologia que está aumentando a pressão intratecal ( hérnia de disco ).
  • Teste de Patrick ou Fabere: Este teste pode ser usado para detectar patologias da articulação sacro-ilíaca . Peça para o paciente para se deitar em decúbito dorsal e coloque o pé do membro inferior a ser testado sobre o joelho oposto. A articulação coxofemural estará agora fletida, abduzida e rotada externamente. Nesta posição, a dor inguinal é indicativa de patologia coxofemural .Para avaliar a articulação sacro-ilíaca o examinador coloca uma das mãos no joelho fletido e a outra mão sobre a espinha ilíaca antero-superior. Comprima as duas mãos contra a maca , como se quisesse alongar o paciente , se ele sentir dor haverá alguma disfunação na articulação sacro-ilíaca.
  • Este teste pode ser usado para detectar patologias da articulação sacro-ilíaca . Peça para o paciente para se deitar em decúbito dorsal e coloque o pé do membro inferior a ser testado sobre o joelho oposto. A articulação coxofemural estará agora fletida, abduzida e rotada externamente. Nesta posição, a dor inguinal é indicativa de patologia coxofemural .Para avaliar a articulação sacro-ilíaca o examinador coloca uma das mãos no joelho fletido e a outra mão sobre a espinha ilíaca antero-superior. Comprima as duas mãos contra a maca , como se quisesse alongar o paciente , se ele sentir dor haverá alguma disfunação na articulação sacro-ilíaca.

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