quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

FAÇA UMA SUPER FAXINA NO SEU PC

Colocando a mão na massa
Bom, dependendo do estado do seu HD e de quanta tralha você tem dentro dele, essa super faxina pode demorar até 5 horas, então reserve uma manhã ou uma tarde para essa "brincadeira". Imprima, leia com atenção todo esse texto e tenha certeza que entendeu todos os tópicos. É só seguir na ordem os passos abaixo. Não tem como errar. Moleza.

1º Passo: Crie um ponto de restauração do sistema
é simples. Vá em “Iniciar”, “Todos os Programas”, “Acessórios”, “Ferramentas de Sistema” e clique em “Criar um ponto de restauração”. Clique em "avançar" e digite: Antes da Faxina. E clique em "criar". Este recurso permitirá a você voltar ao estado anterior do seu PC caso você faça alguma cagada durante a faxina.

2º Passo: Baixe da internet os aplicativos necessários
Baixe os aplicativos abaixo e salve-os em uma pasta ou CD. Instale-os somente quando solicitado no texto. Não se preocupe, são todos gratuitos, bacanas e completos:
- CCleaner
- SpywareDoctor
- AdAware
- Spybot
- SuperAntiSpyware.

3º Passo: Limpe a lixeira e os arquivos temporários
É só clicar em: “Iniciar”, “Todos os Programas”, “Acessórios”, “Ferramentas de Sistema” e “Limpeza de Disco”. Selecione a unidade que vc quer limpar (normalmente é a C). Marque todos os arquivos. Clique em OK. Demora uns 15 minutos.

4º Passo: Programas Inúteis
É comum baixar dezenas de freewares - livres de pagamento de licenças - ou então shareware - livres para teste por tempo determinado - para testar o gravador de DVD novo ou então uma câmera digital bacana, porém quando o programa cai em desuso e não é excluído, começa a carregar a máquina e ocupar espaço no HD. O ideal neste caso é desinstalar tudo, mas tomando cuidado para não remover programas úteis. Para isso, vá até o menu “Iniciar” e, em seguida, na opção “Painel de Controle” e abra “Instalar ou Remover Programas”. Clique sobre o item desejado e pronto. O próprio Windows vai se encarregar de retirá-lo de seu computador. É bom fazer isso com todos os programas que você não utiliza. Eu uso uma regra simples pra saber se um programa é útil ou não: Se eu usei nos últimos 2 meses, é útil. Se não, vai pra vala.

5º Passo: Limpeza Oculta
Mesmo depois de desinstalar programas, informações e arquivos ainda ficam no computador em local chamado de "Registro". Essa limpeza é um grande risco se feita por leigos. Um "registro" deletado incorretamente pode resultar em falha do sistema e seu computador terá de ser reinstalado. Para evitar este problema, o software gratuito CCleaner faz toda a tarefa necessária e ainda retira todos os cookies – informações sobre sites visitados – e arquivos temporários. Depois de baixá-lo, instale-o em seu computador e abra o ícone que foi criado. Selecione onde deseja que a faxina seja feita e pronto! No máximo em cinco minutos estará tudo limpinho.

6º Passo: Arquivos Tranqueira
Cerca de 70% do seu HD é ocupado por eles: fotos, mp3, videos, etc. Grave tudo em CD ou DVD

7º Passo: Spywares
Uma das maiores pragas da Internet são os spywares - Você já tem um antispyware instalado? - Acredite, ele não retira todas as pragas sozinho. Nenhum antispyware faz isso. Eu sou exagerado e uso quatro: SpywareDoctor, AdAware, Spybot e SuperAntiSpyware. Importante: Instale, atualize (se necessário) e rode os 4 nessa ordem: 1º)SpywareDoctor, 2º)AdAware, 3º)Spybot e 4º)SuperAntiSpyware. Um de cada vez. Você acha exagero? Não é não, amigo. Você verá que quando rodar o 4º antispyware, ele ainda achará pragas que os 3 primeiros deixaram pra trás. Só assim o seu sistema vai ficar limpinho, brilhando e com cheirinho de desinfetante.

8º Passo: Vírus
Aprenda: Nenhum antivírus se livra de todos os vírus no modo automático. Atualize seu antivírus e execute-o na opção "full scanner" ou "limpeza total". Você vai ficar surpreso com a quantidade de pragas que conseguiram entrar na sua máquina. Qual é o melhor antivírus? Sei lá... Antivírus, bancos, e empresas de celular são todos da mesma laia. Escolha o que você acha menos ruim. Eu uso o AVG e estou satisfeito.

9º Passo: Scandisk
Use o Scandisk para verificar se há erros no sistema de arquivos e se existem setores defeituosos no seu HD. É fácil! Clique no ícone "Meu computador" e clique o disco local a ser verificado com o botão direito, clique em Propriedades. Na guia Ferramentas em Verificação de erros, clique em Verificar agora. Em Opções de verificação de disco, marque a caixa de seleção Procurar setores defeituosos e tentar recuperá-los. Pronto... Agora vá ver televisão, ler uma revista ou vá passear, pois esse processo, dependendo do tamanho do seu HD pode demorar horas.

Último Passo: Desfragmentação do Disco
Depois que todo o lixo e todas as pragas acumuladas forem retiradas definitivamente do computador, é bom fazer a “Desfragmentação do Disco”. À medida que você utiliza o HD, o Windows guarda os arquivos de forma desorganizada. A desfragmentação nada mais é que reunir todos os arquivos de forma inteligente para economizar espaço e também melhorar a velocidade de acesso à informação. Para executar esta ferramenta, vá em “Iniciar”, “Todos os Programas”, “Acessórios”, “Ferramentas de Sistema” e “Desfragmentar Disco”. Essa tarefa levará alguns minutos ou até mesmo muitas horas, dependendo do tamanho do seu disco rígido, mas vale a pena, funciona mesmo.

Pronto! seu HD agora está novinho em folha!

ou

OOOOOps, deu pau, e agora?
Se você leu e entendeu o texto acima não terá problema algum. Eu sigo essa rotina desde a "Era do Byte das Cavernas" e nunca deu pau. Mas nem todos são descolados com tecnologia e acabam fazendo alguma cagada na faxina e o computador passa a não funcionar como deveria. Para solucionar esse problema, use a genial função “Restaurar Sistema”. Como o próprio nome diz, restaura o sistema a um momento anterior que é selecionado pelo usuário. Para utilizar é simples. Vá em “Iniciar”, “Todos os Programas”, “Acessórios”, “Ferramentas de Sistema” e clique em “Restaurar Sistema”. Ao abrir a tela, confirme que você deseja executar uma “restauração para um ponto mais cedo” e avance. Escolha o dia para o qual você deseja voltar seu computador - o ideal é escolher o dia anterior ou o mais próximo - e prossiga. A máquina será reiniciada com as configurações da data solicitada. Um santo remédio para quem fez cagada.

Curso completo Reparação de MotherBoards(Placa Mãe)


Este curso inclui:

Ferramentas de trabalho para manutenção de micros e microeletrônica
Construindo gravador Universal de Eprom para gravar BIOS
Conhecendo Sockets e slots de processadores
CONHECENDO A ESTRUTURA DA PLACA-MÃE
Circuito Regulador de Tensão
Circuito Controlador Super I/O
Circuito Gerador de Clock
Chip Cmos
Circuito Controlador de memória cache (Ponte Norte)
Funcionamento Ponte Norte e Ponte Sul
MICROCOMPONENTES SMD
Trabalho e retrabalho com componentes SMD
Pesquisando defeitos
Dessoldagem de Circuitos Integrados com solda convencional passo a passo
Dessoldagem de Circuitos Integrados com Estação de Retrabalho e Soprador Térmico
Soldagem de Circuitos Integrados
CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE MANUTENÇÃO DE PLACA-MÃE
Primeiros testes
Sinais Básicos
Teste de alimentação
Teste de Clock
Teste do sinal Reset
Teste do Microprocessador
Teste da Bios
Teste de RAM
Testes Avançados
Testes usando Slots e Placa de diagnóstico
Testando Microprocessador, RAM, Chipset, 8042, TTLs, Função e Interface IDE, Saídas seriais e paralelas,
Floppy drive.
Teste de placa de vídeo SVGA
Pinagens de Memórias e Slots
Encapsulamentos de Reguladores de Tensão
PROBLEMAS E SOLUÇÕES - PROCEDIMENTOS PRÁTICOS PASSO A PASSO
Não aparece vídeo (liga a fonte)
Não aparece vídeo (não liga a fonte)
Travamentos e reset aleatório
Placa-mãe queimando processador
Placa-mãe reseta (reinicia) ou trava:
Não salva configurações na cmos
Problemas com porta serial (Mouse não funciona)
Problemas com porta PS/2 (Teclado ou Mouse não funciona)
Problemas com porta Teclado DIN
Placa-Mãe com Problema na porta Paralela, Floppy Disk e portas IDE
COMO MEDIR UM FET
Esquemas de porta serial e paralela

*Páginas: 116
*Formato: pdf
*Tamanho: 5,29 MB
*Hospedagem: Easyshare

DOWNLOAD

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Estão me poculando!!!

O diretor de uma grande empresa teve que ligar para a casa de um funcionário devido a um problema urgente com um dos computadores centrais. Ele foi atendido por um sussurro de criança:

- Alô?

Contrariado pela inconveniência de ter que falar com uma criança, o diretor perguntou:

- Seu pai está?

- Sim. - cochichou a vozinha.

- Posso falar com ele? - o homem perguntou.

Para sua surpresa, a vozinha respondeu:

- Não.

Desejando falar com algum adulto, o chefe perguntou:

- A mamãe está aí?

- Sim... - veio a resposta.

- Posso falar com ela?

Novamente a vozinha cochichou:

- Não.

- Tem mais alguém aí? - perguntou à criança.

- Sim... sussurrou a criança. - Um polícia.

Imaginando o que um tira poderia estar fazendo na casa do seu empregado, o chefe perguntou:

- Posso falar com o policial?

- Não, ele tá ocupado. cochichou a criança.

- Ocupado fazendo o quê? - perguntou o chefe.

- Falando com papai, mamãe e o bombeiro... - foi a resposta cochichada.

Começando a ficar preocupado e até mesmo alarmado, à medida que ele ouvia o que soava no telefone como um helicóptero, o chefe perguntou:

- Que barulho é esse?

- É o ele-copo! - respondeu o cochicho.

- O que é que está havendo aí? perguntou o chefe, agora de fato alarmado.

Com um sussurro de espanto, a criança respondeu:

- A equipe de busca acabou de descer do ele-copo.

Agora apavorado, o chefe perguntou:

- Por que eles estão aí?

Ainda sussurrando, a voz infantil replicou com um risinho abafado:

- Eles tão me poculando!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Escravo por vontade própria

"Pois aquele que foi chamado no Senhor, mesmo sendo escravo, é um liberto do Senhor; e assim também o que foi chamado sendo livre, escravo é de Cristo." (I Corintios 7.22)

Esta é a história do escravo JOE que viveu nos Estados Unidos no século passado.

Após trabalhar toda a sua infância, e agora, que era um homem feito, forte e no pleno vigor de sua juventude, ele disse a si mesmo : "Jamais trabalharei para alguém novamente." Sendo assim, ele não trabalhou mais para o seu senhor, e nem debaixo de muita violência, alguém conseguia fazê-lo trabalhar. Por isto, ele foi colocado à venda no mercado da cidade.

Ao chegar no mercado e ser colocado no alto de um palanque com outros escravos, ele gritava o mais alto que podia : EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM. Quanto mais pessoas chegavam para olhar e dar lances de compra, mais alto e mais forte ele gritava.

Um a Um, os escravos foram sendo vendidos, com exceção do JOE, que não parava de gritar : EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM. Embora fosse o escravo mais forte e bonito, ninguém o comprava.

Porém de repente, para naquela praça uma carruagem muito luxuosa, um nobre senhor desce da mesma e fitando os olhos no escravo que não parava de gritar, disse ao leiloeiro : - Homem eu quero comprar este escravo - Senhor, gritou JOE, não perca seu tempo e dinheiro; EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM.

Mesmo assim aquele homem sem dizer uma palavra, pagou o dinheiro que foi pedido e conduziu JOE para a sua carruagem. Chegando lá ao invés de colocá-lo amarrado e ao lado do cocheiro, pediu aos seus servos que o desamarrassem e o colocassem no interior da carruagem ao seu lado.

Mesmo espantado e perplexo com tal demonstração, JOE percorreu todo o caminho até a propriedade daquele homem, repetindo sua decisão : EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM. Porém seu senhor não dizia nenhuma palavra e isto o deixava impressionado.
A certa altura do caminho, já dentro das terras do seu senhor, a carruagem parou, aquele homem desceu e ordenou a JOE que descesse também. Ele mais uma vez repetia : EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM. Estavam agora diante de uma casa simples, mas muito bonita, com uma plantação ao lado, um riacho ao fundo e uma grande árvore frondosa e de frutos deliciosos à frente. O senhor disse: - Está vendo esta casa, JOE?

- Estou. Respondeu ele e continuou, - É muito bonita, mas se o senhor acha que vou cultivar esta terra para o senhor, colher seus frutos para a sua mesa e manter a casa limpa para as suas visitas, não se engane porque como lhe disse da cidade até aqui, EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM.

- Não JOE, eu não quero que você trabalhe para mim! Esta casa e esta terra são suas! Eu não o comprei para me servir, eu o comprei para te libertar! Você agora é um homem livre e não precisa mais trabalhar para ninguém!

Entre lágrimas e muita emoção JOE se atira aos pés de seu senhor e lhe diz não mais gritando, mas com sua voz embargada: - OH MEU SENHOR, ENQUANTO EU VIVER EU QUERO TRABALHAR PARA VOCÊ E TE SERVIR !

Hoje nós também somos assim! Gritamos para Cristo que não iremos mais servir a ninguém! Mas Cristo nos mostra suas feridas e cicatrizes e nos mostra com amor nossa casa debaixo de uma árvore ao lado do rio da vida.

Então quando percebemos que na verdade o que ele quer não é servidão e sim amor, nos jogamos aos seus pés e como JOE pedimos para servi-lo por toda a nossa vida.

Aí sim, nos tornamos ESCRAVOS POR VONTADE PRÓPRIA! Pense nisto.

Abacaxi Surpresa



Abacaxi Surpresa


Tipo de Culinária: Culinária Popular
Categoria: Bebidas
Subcategorias: Sucos/ refrescos e frapês
Rendimento: 1 porção

Ingredientes

- 350 ml de água
- 1 fatia(s) de abacaxi grossa(s)
- 1 colher(es) (sobremesa) de licor de menta
- quanto baste de açúcar União

Modo de preparo


Bata tudo no liquidificador. Coe o suco e adicione o gelo.

Dica: Para decorar utilize uma cereja, um pedaço de melão e a folhinha do abacaxi.

Faça seu currículo

Tenho certeza que essas dicas vão muda sua vida para melhor!

Dê um tchau no seu currículo... Você acha que não te contratam em

uma grande empresa porque o seu currículo é muito "fraquinho"?

É muito simples, basta fazer algumas substituições no nome de sua

profissão! A seguir, algumas dicas para você dar um plus no seu

currículo, apenas falando de seus empregos anteriores:

* Especialista em Marketing Impresso (boy da xérox)

* Supervisor Geral de Bem-Estar, Higiene e Saúde (faxineiro)

* Oficial Coordenador de Movimentação Interna (porteiro)

* Oficial Coordenador de Movimentação Noturna (vigia)

* Distribuidor de Recursos Humanos (motorista de ônibus)

* Distribuidor de Recursos Humanos VIP (motorista de táxi)

* Distribuidor Interno de Recursos Humanos (Assesorista)

* Diretora de Fluxos e Saneamento de Áreas (a tia que limpa o

banheiro)

* Especialista em Logística de Energia Combustível (frentista)

* Auxiliar de Serviços de Engenharia Civil (peão de obra)

* Segundo Auxiliar de Serviços de Engenharia Civil (coitado...)

* Especialista em Logística de Documentos (office-boy)

* Especialista Avançado em Logística de Documentos (motoboy)

* Consultor de Assuntos Gerais e Não Específicos (vidente)

* Técnico de Marketing Direcionado (distrib. de santinho nas

esquinas)

* Especialista em Logística de Alimentos (garçom)

* Coordenador de Fluxo de Artigos Esportivos (gandula)

* Distribuidor de Produtos Alternativos de Alta Rotatividade

(camelô)

* Técnico Saneador de Vias Publicas (gari)

* Técnico em Redistribuição de Renda (ladrão).

Espero que essa dicas básicas ajude muito na sua vida

huahuahuahua

Bolero de Crochê

Bolero com babados












Esse bolero acima (de crochê) é muito lindinho. Está na minha lista "ainda vou fazer".

Testes


> Testes para Quadril

- Teste de Patrick: usado para detectar artrite no quadril. Paciente em DD, o joelho é fletido, abduzido e rodado externamente até o maléolo lateral se apoiar no joelho oposto logo acima da patela. Nesta posição o joelho do lado a ser testado é levemente forçado para baixo; se ocorrer dor, o teste é positivo.

- Teste de Ober: usado para detectar contraturas da banda iliotibial. Paciente em DL, o membro inferior em contato com a mesa é fletido. O outro membro inferior, o qual está sendo testado, é abduzido e estendido. O joelho desse membro é fletido a 90o. o examinador então solta o membro para que volte para mesa; se o membro não voltar, o teste é positivo.

- Teste de Ortolani: identifica deslocamento congênito do quadril em lactentes. O lactente é posicionado em DD com os quadris fletidos a 90o e joelhos totalmente fletidos. O examinador segura as pernas dos lactentes de modo que seus polegares posicionem-se na parte medial das coxas e dos dedos na parte lateral das coxas do lactente. As coxas são abduzidas delicadamente, e o examinador aplica uma força leve nos trocanteres maiores com os dedos de cada mão. O examinador sentirá resistência a cerca de 30o de abdução e, se houver deslocamento, sentirá um estalido na redução do deslocamento.

- Teste de Galeazzi: detecta deslocamento unilaterais congênito do quadril em crianças. A criança é posicionada em DD com os quadris fletidos a 90o e os joelhos completamente fletidos. O teste é positivo se um joelho estiver mais alto que o outro.

- Teste provocativo de Barlow: identifica instabilidade do quadril em lactentes. Com o bebê na mesma posição usada para o teste de Ortolani, o examinador estabiliza a pelve entre a sínfise e o sacro com uma mão. Com o polegar da outra mão, o examinador tenta deslocar o quadril com uma pressão posterior leve mais firme.

- Teste de Trendelenburg: identifica a presença de um quadril instável, desnivelado. O paciente fica em pé sobre a perna a ser testada. O teste é positivo se o lado não sustentador de peso não se eleva quando o paciente fica em pé sobre um apoio (somente em um membro inferior, direito ou esquerdo). O teste positivo pode ser provocado por um deslocamento do quadril, fraqueza dos abdutores do quadril ou coxa vara.

> Testes para Joelho

- Membros Pendentes: paciente em DV com as pernas para fora da maca observar o tensionamento dos ísquios tíbiais.

- Flexão e Extensão (ativa e passiva): observar o grau de força muscular, sempre testando primeiro ativamente e depois passivamente.

- Patela : verificar se há liquido em excesso; teste do rechaço (percutir com 2 dedos em cima da patela e observar se ela vai flutuar). Observar também o movimento dela (passivamente), se há crepitação ou hipersensibilidade.

- Teste para Joelho de Saltador: impõem-se resistência contra o movimento de extensão do joelho, detecta tendinite patelar (infra, supra) ou do quadríceps (acima de 3 dedos).

- Teste da Gaveta Anterior: detecta instabilidade anterior do joelho. O paciente deita em DD com o joelho fletido a 90o. O examinador senta-se sobre o ante-pé do paciente. Com o pé do paciente em rotação neutra, o examinador puxa para frente segurando na parte proximal da panturrilha. Ambos os membros inferiores são testados. O teste é positivo se houver movimento anterior excessivo da tíbia em relação ao fêmur.

- Teste Cruzado: detecta instabilidade ântero-lateral do joelho. Com o paciente em pé e com a perna não afetada cruzada sobre a perna de teste, o examinador firma o pé da perna de teste pondo o seu próprio pé cuidadosamente sobre ele. O paciente roda o dorso superior para o lado oposto da perna lesada aproximadamente 90o. Nesta posição o paciente é solicitado a contrair os músculos do quadríceps. Se a contração produzir uma sensação de "falha" no joelho, então o teste é positivo.

- Teste de Godfrey: detecta frouxidão do LCP. Paciente DD, segura-se a perna do paciente distalmente em 80o. Teste positivo se houver um deslizamento da tíbia posteriormente.

- Childress: detecta lesão meniscal. Paciente irá agachar-se com uma perna fletida e a outra estendida. Pedir para ele se levantar; caso haja lesão meniscal o paciente irá relatar dor neste movimento.

- Teste de Hugston (sinal de solavanco): identifica a presença de instabilidade rotatória ântero-lateral do joelho. O paciente deita em DD com o joelho fletido em 90o. O examinador segura o pé do paciente com uma mão enquanto a outra mão apóia-se sobre a face lateral proximal da perna distalmente ao joelho. Uma força em valgo é aplicada no joelho e a tíbia é rodada internamente enquanto o joelho é lentamente estendido. O teste é positivo se, quando o joelho é gradualmente estendido, entre 30o e 40o de flexão o platô tibial lateral repentinamente subluxa para frente com uma sensação de solavanco.

- Teste de Lachman: identifica lesão no ligamento cruzado anterior (LCA). O paciente deita-se em DD e o examinador estabiliza o fêmur distal com uma mão e segura a tíbia proximal com a outra mão. Com o joelho mantido em flexão leve, a tíbia é movimentada para frente sobre o fêmur. O teste é positivo quando há uma sensação final macia e um movimento excessivo da tíbia.

- Teste de Pivô Shift: deslizamento do pivô ( platô tibial) em relação ao fêmur. Realiza-se uma rotação interna (inversão) com flexão da..... . Detecta lesão do LCA.

- Teste de Losee: identifica instabilidade rotatória ântero-lateral do joelho. Com o paciente em DD e relaxado, o examinador apóia o pé do paciente de modo que o joelho fique fletido a 30o e a perna externamente rodada e encostada no abdômen do examinador. Mão na fíbula + extensão da perna + rot. int.(inversão) + apoio em valgo no joelho.

- Teste MacIntosh (deslocamento pivô lateral): identifica instabilidade rotatória ântero-lateral. O examinador segura a perna com uma mão e coloca a outra mão sobre a face lateral proximal. Com o joelho em extensão, aplica-se uma força em valgo e roda-se internamente a perna enquanto o joelho é fletido. Entre 30o a 40o de flexão, observa-se um salto repentino quando o platô tibial lateral, o qual tinha subluxado anteriormente em relação ao côndilo femoral, repentinamente se reduz.

- Teste Slocum ALRI: identifica instabilidade rotatória ântero-lateral. O paciente deita-se em DL sobre a perna não afetada, com os quadris e joelhos fletidos a 45o. O pé da perna de teste é apoiado sobre a mesa em rotação medial com o joelho em extensão. O examinador aplica uma força em valgo no joelho enquanto o flete. O teste é positivo se a subluxação do joelho é reduzida entre 25o e 45o.

- Teste de Slocum: identifica lesão ântero-lateral do joelho. O paciente é posicionado em DD, com o joelho fletido a 90o e o quadril fletido a 45o. o examinador senta-se sobre o pé do paciente, o qual está rodado internamente a 30o. o examinador segura a tíbia e aplica sobre ela uma força direcionada anteriormente. O teste é positivo se o movimento tibial ocorre primeiramente do lado lateral. O teste também pode ser usado para identificar instabilidade rotatória ântero-medial. Esta versão do teste é feita com o pé rodado lateralmente a 15o; o teste é positivo se o movimento tibial ocorre primariamente no lado medial.

- Teste do Toque ou Deslizamento (esfregadela): identifica um derrame leve no joelho. Começando abaixo da linha articular na face medial da patela, o examinador desliza proximalmente a palma e os dedos até a bolsa suprapatelar. Com a mão oposta, o examinador desliza os dedos sobre a face lateral da patela. O teste é positivo se uma onda de líquido aparece como uma leve saliência na borda distal medial da patela.

- Teste do Golpe Patelar: identifica derrame articular significativo. O joelho é fletido ou estendido até o desconforto e o examinador bate levemente sobre a superfície da patela. O teste é positivo se o examinador sentir flutuação da patela.

- Teste de Estresse da Adução (varo): o examinador aplica um estresse varo no joelho do paciente enquanto o tornozelo está estabilizado. O teste é feito com o joelho do paciente em extensão completa e então com 20o a 30o de flexão. Um teste positivo com o joelho estendido sugere um rompimento importante dos ligamentos do joelho, enquanto que um teste positivo com o joelho fletido é indicativo de lesão de ligamento colateral lateral.

- Teste de Estresse da abdução (valgo): o examinador aplica um estresse valgo no joelho do paciente enquanto o tornozelo está estabilizado. O teste é feito primeiramente com o joelho em extensão completa e depois repetido com o joelho a 20o de flexão. O movimento excessivo da tíbia distanciando-se do fêmur indica um teste positivo. Os achados positivos com o joelho em extensão completa indicam um rompimento importante dos ligamentos do joelho. Um teste positivo com o joelho fletido é indicativo de lesão do ligamento colateral medial.

- Teste de compressão de Apley: detecta lesões meniscais. O paciente deita-se em DV com os joelhos fletidos a 90o. O examinador aplica uma força compressora na planta do pé e faz uma rotação interna e externamente. O teste é positivo se o paciente relata dor em qualquer lado do joelho, sendo indicador de lesão meniscal no respectivo lado.

- Teste de Desvio à Palpação de Steinman: com o paciente em DD, flexionar o quadril e o joelho a 90 graus. Colocar os dedos polegar e indicador sobre as linhas articulares medial e lateral do joelho respectivamente. Com a mão oposta, pegar o tornozelo e alternadamente , flexionar e estender o joelho enquanto você palpa a linha articular. Quando o joelho é estendido, o menisco move-se para frente; e quando é flexionado, o menisco move-se para trás. Se o paciente sentir a "dor" mover-se anteriormente na extensão, ou posteriormente quando o joelho é flexionado; então é suspeitada uma ruptura ou lesão do menisco.

- Teste de tração de Apley: detecta lesão ligamentar. O paciente na mesma posição do teste acima, só que se fazendo uma tração no lugar de uma compressão. O teste dará positivo se o paciente relatar dor.

- Teste de Retorno: identifica lesões meniscais. O paciente deita-se em DD e o examinador segura o calcanhar do paciente com a palma da mão. O joelho do paciente é fletido totalmente e então estendido passivamente. Se a extensão não for completa ou apresentar uma sensação elástica ("bloqueio elástico"), o teste é positivo.

- Teste de Helfet: identifica lesões meniscais. O mecanismo de "parafuso" é observado durante a extensão completa. Com um menisco lacerado e bloqueado a articulação, o tubérculo tíbial permanece levemente medial em relação à linha média da patela, impedindo o ;limite final da rotação externa.

- Teste da Plica de Hughston: identifica uma plica suprapatelar anormal. O paciente em DD o examinador flete o joelho e roda medialmente a tíbia com braço e mão enquanto que, com a outra mão, a patela é levemente deslocada medialmente com os dedos sobre o curso da plica. O teste é positivo se um "pop" é provocado na plica enquanto o joelho é fletido e estendido pelo examinador.

- Teste de McMurray: identifica lesões meniscais. Com o paciente em DD, o examinador segura o pé com uma mão a palpa a linha articular com a outra. O joelho é fletido completamente e a tíbia movimentada para frente e para trás e então mantida alternadamente em rotação interna e externa enquanto o joelho é estendido. Um clique ou crepitação pode ser sentido na linha articular no caso de lesão meniscal posterior, quando o joelho é estendido.

- Teste de O'Donogue: detecta lesões meniscais ou irritação capsular. O paciente deita-se em DD e o examinador flete o joelho em 90o, roda-o medialmente e lateralmente 2 vezes e então o flete completamente e roda-o novamente. O teste é positivo se a dor aumentar na rotação.

- Teste de Wilson: identifica osteocondrite dissecante. O paciente senta-se com a perna na posição pendente. O paciente estende o joelho com a tíbia rodada medialmente até a dor aumentar. O teste é repetido com a tíbia rodada lateralmente durante a extensão. O teste é positivo se não houver dor quando a tíbia estiver rodada lateralmente.

- Teste de Apreensão: identifica deslocamento da patela. O paciente deita-se em DD com o joelho em 30o de flexão. O examinador cuidadosa lentamente desloca a patela lateralmente. Se o paciente parece apreensivo e tenta contrair o quadríceps para trazer a patela de volta à posição neutra, o teste é positivo.

- Sinal de Clarke: identifica a presença de condromalácia da patela. O paciente deita-se relaxado com os joelhos estendidos enquanto o examinador pressiona proximalmente à base da patela com a mão. O paciente então solicitado a contrair o quadríceps enquanto o examinador aplica mais força. O teste é positivo se o paciente não consegue completar a contração sem dor.

- Teste de Perkin: para sensibilidade patelar, com o joelho apoiado em extensão completa, as bordas das facetas medial e lateral são palpadas enquanto a patela é deslocada medial e lateralmente. No caso de condromálacia, esta manobra revela graus variáveis de sensibilidade.

- Teste de Waldron: identifica condromalácia da patela. O paciente faz diversas flexões lentas e acentuadas do joelho enquanto o examinador palpa a patela. O teste é positivo no caso de dor e crepitação durante o movimento.

- Teste de Recurvatum na Rotação Externa: detecta instabilidade rotatória póstero-lateral do joelho. Existem 2 métodos para esse teste. Ambos são feitos com o paciente em DD:
Primeiro Modo: o examinador eleva as pernas do paciente segurando no hálux do paciente. O teste é positivo se o tubérculo tibial roda lateralmente enquanto o joelho faz um recurvatum.
Segundo modo: o examinador flete o joelho a 30o ou 40o. O joelho então é lentamente estendido enquanto a outra mão do examinador segura a face póstero lateral do joelho para palpar o movimento. O teste é positivo no caso de hiperextensão e rotação lateral excessiva no membro lesado.

- Teste de Gaveta Póstero lateral de Hughston: detecta a presença de instabilidade rotatória posterolateral do joelho. O procedimento é semelhante ao teste postero-medial de Hughston, exceto que o pé do paciente é levemente rodado lateralmente. O teste é positivo se a tíbia roda posteriormente em demasia sobre a face lateral quando o examinador a puxa posteriormente.

- Teste da Gaveta Póstero medial de Hughston: identifica instabilidade rotatória posteromedial do joelho. O paciente em DD com o joelho fletido a 90o. O examinador fixa o pé em leve rotação

- Gaveta ativa do Quadríceps (LCP): senta-se no pé do paciente, em um ângulo de 90o, e pede-se que empurre o pé ativamente.


> Testes para Tornozelo

- Teste de Thompson: detecta rupturas no tendão de Aquiles. O paciente é colocado em DV ou de joelhos com os pés estendidos sobre a borda da cama. O terço médio da panturrilha é comprimido pelo examinador, e em caso de ausência de uma flexão plantar normal, deve-se suspeitar de ruptura do tendão de Aquiles.

- Sinal de Homan: detecta a existência de Estenose Venosa Profunda, na parte inferior da perna. O tornozelo é dorsifletido passivamente observando-se qualquer aumento repentino de dor na panturrilha ou no espaço poplíteo.

- Sinal de Gaveta Anterior: identifica instabilidade ligamentar do tornozelo. O paciente deita-se em DD e o examinador estabiliza a parte distal da tíbia e fíbula com uma mão enquanto segura o pé em 20o de flexão plantar com a outra mão. O teste é positivo se, ao trazer o talus para frente no encaixe do tornozelo, a translação anterior for maior do que a do lado não afetado.

- Teste de Kleiger: detecta lesões no ligamento deltóide. O paciente está sentado com os joelhos em 90o. O examinador segura o pé do paciente e tenta abduzir o ante-pé. O teste é positivo se o paciente se queixar de dor medial e lateralmente. O examinador pode sentir o talus se deslocar levemente do maléolo medial.

- Inclinação Talar: identifica lesões do ligamento calcaneofibular. O paciente está em DD ou em DL com o joelho fletido a 90o. Com o pé em posição neutra, o talus é inclinado medialmente. O teste é positivo se a adução do lado afetado for excessiva.

TESTES PARA COLUNA VERTEBRAL

O exame motor da musculatura intrínseca da coluna cervical indicam qualquer hipotonia muscular e determina a integridade do suprimento nervoso. O exame neurológico testa todo membro superior por níveis neurológicos.

- Flexão: paciente sentado, fixe a parte superior do tórax (esterno) do paciente, com uma das mãos de modo a impedir a substituição a flexão do pescoço por flexão do tórax. Coloque a palma de sua mão que imprimirá resistência de encontro a testa do paciente, mantendo-a fixa de modo a estabelecer uma firme base de suporte. Em seguida peça ao paciente para fletir o pescoço vagarosamente. Quando ele o fizer, aumente gradativamente a pressão até determinar o máximo de resistência que ele é capaz de suportar. Correlacione seus achados com a tabela de eficiência muscular.

Grau de Eficiência Muscular
Grau de Força Muscular

Descrição

0 - zero

Não há evidência de contratilidade

1 – Dificultado

Evidência de pouca contratilidade, não havendo mobilidade articular

2 – Sofrível

Movimento completo eliminando a gravidade

3 – Mediano

Movimento completo contra a gravidade

4 – Bom

Movimento completo contra a gravidade e uma pequena resistência

5 – Normal

Movimentação completa contra a gravidade e contra resistência


- Extensão: paciente sentado, antes de testar a extensão do pescoço, coloque sua mão estabilizadora sobre a linha média da face súpero posterior do tórax e da escápula para impedir uma falsa impressão de extensão. Espalme a mão que imprimirá resistência sob a região occipital, promovendo-a assim de uma firme base de suporte. Peça ao paciente para estender o pescoço. Enquanto ele o faz, aumente gradativamente a resistência até determinar o máximo de resistência que ele é capaz de vencer. Para avaliar o tônus do trapézio durante a construção, palpar com a mão destinada a fixação.

- Rotação Lateral: ficamos de pé frente ao paciente e coloque sua mão estabilizadora sobre o ombro esquerdo do paciente, o que ira impedi-lo de substituir a rotação da coluna cervical por rotação da coluna toracolombar. Espalme a mão que oferecerá resistência ao longo da margem direita da mandíbula. Peça ao paciente para rodar a cabeça em direção a sua mão que impõem-se resistência máxima que ele é capaz de suportar. P/ examina ECM (D) e mandíbula contra. Lavoral, compare os resultados.

- Inclinação Lateral: sua mão estabilizadora sobre o ombro direito do paciente, impedindo desta forma a substituição do movimento que se quer avaliar por elevação da escápula. Espalme a mão que imporá resistência por sobre a face direita da cabeça do paciente. Para obter uma firme base de resistência, a palma do examinador deverá se sobrepor à têmpora do paciente, com os dedos se estendendo posteriormente. Peça para o paciente inclinar a cabeça lateralmente em direção a sua palma, tentando encostar a orelha no ombro. Quando ele começar a inclinar a cabeça, vá gradativamente aumentando a pressão até determinar o máximo de resistência que ele é capaz de vencer.

- Tração: a tração alivia a dor causada por estreitamento do forâme neural (o que resulta na compressão nervosa), é capaz de ampliar o forâme e alivia o espasmo muscular pois obtem o relaxamento da musculatura contraída. Coloque a mão espalmada sob o queixo do paciente, enquanto que a outra mão será colocada no occipital. Em seguida eleve (tracione) a cabeça removendo o peso que ela exerce sobre o pescoço.

- Compressão: poderá auxiliar a localizar o nível neurológico da patologia que por ventura exista. Mas pode agravar a dor causada por estreitamento do forâme neural, pressão sobre e as superfícies articulares das vértebras ao a espasmo musculares. Pressione para baixo o topo da cabeça do paciente, que pode estar sentado ou deitado. Observara-se a dor é circunscrita a algum dos dermatomos.

- Teste de Valsalva: este teste aumenta a pressão intratecal. Se o canal cervical estiver tomado por alguma lesão que ocupe espaço, como os tumores e hérnia de disco cervical, mo aumento da pressão fará com que o paciente se queixe de dor. A dor poderá se irradiar pela distribuição do dermatomo correspondente a nível neurológico da patologia da coluna cervical. Peça ao paciente para prender a respiração e fazer força como se quisesse evacuar em seguida, pergunta-se se houve agravamento da dor, e em caso afirmativo peça-lhe para descrever a localização. É um teste subjetivo, que requer do paciente respostas precisas.

- Teste de Adson: serve para determinar a permeabilidade da artéria subclávia, que pode estar comprimida ou por contratura dos músculos escalenos. Não pode fazer tração. Palpe o pulso radial do paciente, continue palpando e abduza, estenda e rode externamente o braço do paciente. Em seguida, peça-lhe para prender a respiração e volver a cabeça em direção ao braço que está sendo examinado. No caso de houver compressão da artéria subclávia, o pulso radial diminuirá de amplitude, podendo até não ser mais percebido( síndrome do desfiladeiro cervical).

- Teste para Avaliar Artéria Carótida: com os seus dedos indicador e médio, pressionar ligeiramente sobre a artéria carótida de encontro ao processo transverso da vértebra cervical. Palpar cada artéria individualmente e avaliar igualdade de amplitude. Uma diferença na força dos pulsos pode indicar estenose (estreitamento de qualquer canal ou orifício) ou compressão da artéria carótida.

- Entorse X Distensão: Entorse é uma série de lesões variáveis segundo o tipo de articulação e a intensidade do traumatismo, é um mau que não chega a ocasionar luxação, resultando em traumatismo ligamentar. Distensão é uma tração excessiva e/ou violenta que provoca deslocamento ou repuxo.

Com o paciente na posição sentada, o paciente irá realizar todos os movimentos da coluna cervical em toda sua amplitude de movimentos ativamente com o terapeuta impondo-lhe uma resistência, e a seguir os movimentos serão realizados de forma passiva.
Dor durante os movimentos contra a resistência ou contração muscular isométrica significa distensão muscular. Dor durante a movimentação passiva pode indicar uma entorse de ligamentos.

Obs.: esta manobra pode ser aplicada a qualquer articulação para determinar comprometimento ligamentar ou muscular. Lembrando-se de que durante um movimento contra a resistência a principal estrutura a ser testada é o músculo, e de que durante o movimento passivo a principal estrutura a ser testada é o ligamento. Deve-se conseguir determinar entre Distensão Muscular ou Entorse Ligamentar, ou uma combinação destas.

> Testes para Região Lombar

Dá mobilidade as costas, fornece sustentação a porção superior do corpo e transmite o peso a pelve e aos MMII.

O paciente deve despir-se. A presença de sinais pilosos nas costas pode traduzir algum distúrbio na coluna. Observar se o paciente evita se curvar, torcer e promover outros movimentos.

Se o paciente apresentar-se com lombalgia localizada sem nenhum componente radicular, então espasmo muscular lombar ou capsulite facetária poderá ser suspeitada.

- Região Ciática: para avaliar se tem hérnia de disco ou uma lesão que ocupa espaço capaz de comprimir as raízes nervosas podendo sensibilizar o nervo. Ocorre verticalmente em direção descendente na linha media da coxa e seus ramos para o músculo tendinosos da coxa e divide-se em ramos terminais tíbial e fibulares. O examinador deve fletir o quadril do paciente e localizar o ponto médio entre as tuberosidades isquiaticas e os grandes trocanteres. Então irá pressionar firmemente, palpando o nervo que é de fácil palpação.

- Flexão lateral : movimento contralateral, com dor no outro lado, tratar a cápsula articular.

- Inclinação: detecta lesão ligamentar. Fixe a crista ilíaca do paciente e pede-se para que ele incline o tronco para direita e/ou para esquerda. Compare os dois lados. Para realizar o teste passivo de inclinação fixe a pelve do paciente e segure o ombro e inclina-o para direita e depois para a esquerda. Verificar os dois lados.

- Rotação: coloque-se atrás do paciente e fixe a pelve colocando a mão sobre a crista ilíaca e outra sobre o ombro, em seguida fixe o tronco o que será conseguido rodando a pelve e o ombro posteriormente. Verificar os dois lados.

- Teste de Lasegue modificado: flexão + adução + rot. int.( inversão) + elevação da perna. Se o paciente sentir dor, suspeitar-se-á de lombociatalgia (dor ciática verdadeira).


> Stress Neural

* Nervo Femural (L2, L3 e L4): paciente em pé apóia um dos joelhos (flexionado à 90o) em uma cadeira, então pede-se que faça a inclinação lateral do tronco. Dar-se- a positivo se houver dor. Se for local o problema é na cápsula; se for irradiada para o membro inferior o problema é no nervo.

* Nervo Ciático (L4-S3): pode-se usar os testes de Lasegue (verdadeiro), Slump e Calço (paciente em pé e com o ante pé apoiado sobre um calço como por exemplo um livro, o terapeuta pede para que o paciente faça flexão do tronco. Caso positivo haverá dor).

* Nervo Mediano (C5 à T1): paciente em DD, com flexão de cotovelo e extensão de punho e obro abduzido. O terapeuta ira realizar uma extensão total de cotovelo e punho. O teste deve ser realizado primeiramente de forma passiva e depois feito ativamente. A cabeça deve estar rodada para o lado oposto ao teste.

* Nervo Radial (C5 à T1): paciente em DD, com flexão de cotovelo e flexão de punho e obro abduzido. O terapeuta ira realizar uma extensão total de cotovelo e flexão total de punho. O teste deve ser realizado primeiramente de forma passiva e depois feito ativamente. A cabeça deve estar rodada para o lado oposto ao teste.

* Nervo Ulnar (C7 à T1): paciente em DD, com extensão de cotovelo e extensão de punho e obro abduzido. O terapeuta ira realizar abdução total de ombro, uma flexão total de cotovelo e extensão total de punho. O teste deve ser realizado primeiramente de forma passiva e depois feito ativamente. A cabeça deve estar rodada para o lado oposto ao teste.




> Testes para Ombro

- Teste de Speed: braço em flexão, com antebraço estendido e supinado; colocar o dedo de uma das mãos sobre o sulco bicipital, e a mão oposta sobre o punho do paciente; paciente deve elevar o braço contra resistência. Testa o tendão do bíceps no sulco bicipital. Dor espontânea ou a palpação é indicadora de tendinite bicipital.

- Teste do S.E: braço em flexão de 90 graus, com pronação do antebraço. O paciente deve fazer a flexão do braço contra resistência. Testa o tendão do supra espinhoso. Dor na inserção do tendão S.E. pode indicar tendinite.

- Teste de Apreensão Anterior: paciente sentado; terapeuta atrás do paciente; abduzir a 90o e rodar externamente o braço afetado. A rot. ext. do braço predispõe o úmero a luxar anteriormente. Dor localizado indica uma luxação anterior crônica do ombro. Ele testa a integridade do ligamento glenoumeral inferior, da cápsula anterior, dos tendões do manguito rotador e do lábio glenóide.

- Teste de Apreensão Posterior: paciente em DD; flexionar para frente e rodar externamente o ombro; o terapeuta deve aplicar pressão posterior no cotovelo do paciente. Dor ou desconforto localizado indicam uma instabilidade glenoumeral posterior.

- Teste de Wright: com o paciente sentado, verificar o pulso radial por 1min. Hiperabduzir o braço e verificar novamente o pulso. A diminuição ou ausência da amplitude do pulso radial, indica uma compressão da artéria e veia axilares por um m. peitoral menor espástico ou hipertrofiado, ou por um processo coracóide deformado, pois esta artéria passa por baixo do P. Me., no processo coracóide (síndrome do desfiladeiro torácico) .


> Testes para Cotovelo


- Teste para Epicondilite Medial (golfista): paciente sentado, estende o cotovelo e supina a mão; paciente vai flexionar o punho contra resistência. Os tendões que flexionam o punho estão fixados ao epicondilo medial. Se for provocado dor no epicôndilo medial, deve-se suspeitar de sua inflamação (epicondilite).

- Teste para Epicondilite Lateral (tenista): fixar o antebraço em pronação, e pedir para o paciente para fechar e estender o punho. A seguir, forçar o punho estendido para flexão contra a resistência do terapeuta. Se for provocado dor no epicôndilo lateral ( origem comum dos extensores), deverá suspeitar de epicondilite.

- Teste de Esforço de Adução: com o paciente sentado, estabilizar o braço medialmente, e colocar uma pressão de adução ( em valgo) no antebraço lateralmente. Se for provocado uma folga e dor no local, são indicadoras de instabilidade do ligamento colateral radial.

- Teste de Esforço de Abdução: com o paciente sentado, estabilizar o braço lateralmente, e colocar um pressão de abdução ( em varo) no antebraço medialmente. Se for provocado uma folga e dor no local, são indicadores de instabilidade do ligamento colateral ulnar.

> Testes para Punho

- Phalen Invertido: paciente deve estender o punho; o terapeuta deve fazer uma compressão sobre o túnel do carpo. Formigamento nos dedos (polegar, indicador, médio e metade lateral do anular) pode indicar uma compressão do nervo medial do túnel do carpo pela inflamação do retináculo flexor, luxação do osso semilunar artríticas ou tenossinovite dos tendões flexores dos dedos.

- Phalen: flexionar ambos os punhos e encostá-los, mantendo por 60 segundos. Se o paciente sentir queimação, dor , ou parestesia nos 3 primeiros dedos, o terapeuta suspeitará de uma compressão do nervo mediano ( síndrome do túnel do carpo).

- Allen: para verificar a irrigação das artérias radial e ulnar, solicitar ao paciente que abra e feche a mão algumas vezes e liberar uma artéria de cada vez, observando a coloração da palma da mão.

- Finkelstein: testa o tendão abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar. Fechar o punho e forçá-lo medialmente. Dor distal ao processo estilóide do rádio é indicativo de tenossinovite estenosante do tendão do polegar (doença de de Quervain).

- Tríade do túnel ulnar: inspecionar e palpar o punho do paciente, procurando dor à palpação em cima do túnel ulnar, garra do dedo anular e atrofia hipotenar. Se der positivo estes sinais, indicará compressão do nervo ulnar, possivelmente no túnel de Guyon ( síndrome de Guyon).

- Teste do pinçamento: pedir ao paciente para pinçar um pedaço de papel entre os dedos do polegar, indicador e médio por 1min. enquanto o terapeuta tenta tirá-lo. Com a compressão do nervo mediano, o paciente poderá, se o teste for positivo, referir entorpecimento e/ou caimbras dos dedos daquela região.


> Testes para Dedos

- Teste de esforço em Varo e Valgo: testam a integridade dos ligamentos colaterais e da cápsula que rodeia as articulações. Com uma preensão em pinça, pegar a articulação suspeita (interfalangeana distal ou proximal) com uma mão. Com a mão oposta, pegar como pinça o osso adjacente e colocar um esforço em varo ou em valgo na articulação. Se dor for provocada (teste positivo), então uma entorse capsular, subluxação ou luxação da articulação serão suspeitadas; e uma frouxidão pode indicar uma ruptura na cápsula articular ou nos ligamentos colaterais, secundária a trauma.

- Teste do extensor comum dos dedos: com os dedos flexionados, instruir o paciente para estendê-los. Incapacidade de estender qualquer dos dedos, é indicadora de uma lesão desta porção particular do tendão extensor comum dos dedos.


TESTES ORTOPÉDICOS DE OMBRO

Teste do Supra-espinhal


Indica alteração do supra-espinhal que é testado pela elevação ativa do membro superior (no plano da escápula) em extensão e rotação neutra, contra resistência oposta pelo examinador, a resposta poderá ser apenas dor na face antero-lateral do ombro acompanhada ou não de diminuição de força ou mesmo da incapacidade de elevar o membro superior indicando desde tendinites até roturas completas do tendão.

Teste de Jobe

O paciente faz elevação ativa do membro superior (no plano da escápula) em extensão e rotação interna contra a resistência oposta pelo examinador, posição que sensibiliza a tensão exercida no tendão do supra-espinhal; a resposta poderá ser apenas dor na face antero-lateral do acompanhada ou não de diminuição de força ou mesmo da incapacidade de elevar o membro superior indicando desde tendinites até roturas completas do tendão.

Teste do Bíceps (Speed)

Indica a presença de alteração da cabeça longa do bíceps e é testado pela flexão ativa do membro superior, em extensão e rotação externa, contra a resistência oposta pelo examinador; o paciente acusa dor ao nível do sulco intertubercular com ou sem impotência funcional associada.

Teste do Subescapular de Gerber

O paciente coloca o dorso da mão ao nível de L5 e procura ativamente afastá-la das costas rodando internamente o braço, a incapacidade de faze-lo ou de manter o afastamento, se feito passivamente pelo examinador, indica grave lesão do subescapular.

Teste da Apreensão

O examinador, colocando-se por trás do paciente, faz, com uma das mãos, abdução, rotação externa e extensão passivas forçadas do braço do paciente, ao mesmo tempo que pressiona com o polegar da outra mão a face posterior da cabeça do úmero; quando há instabilidade anterior a sensação de luxação eminente provoca temor e apreensão do paciente.

Teste da Instabilidade Posterior

O examinador faz a adução, flexão e rotação interna passiva do braço do paciente procurando deslocar posteriormente a cabeça do úmero; quando há instabilidade posterior a cabeça do úmero resvala na borda posterior da glenóide e subluxa.

BIBLIOGRAFIA

FERREIRA AA., Fo. Tese de Doutoramento à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. SP. 1984.
HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica Ortopédica. Ed. Atheneu. ASTA MÉDICA. Semiologia Ortopédica.

TÉCNICAS FISIOTERÁPICAS

ANTIGINÁSTICA - Thérèse Bertherat

Conceito

Método de Terapia Corporal, cujos movimentos, concebidos a partir do princípio básico do Método Mézières, pretendem despertar para a consciência de uma experiência nova o que é ir bem.

Princípios

  • A única causa de toda deformação corporal é o encurtamento (inevitável) da musculatura posterior.

  • A estrutura determina o comportamento;

  • Somos todos (potencialmente) belos e bem-feitos;

  • "Agente não fica doente de uma hora para outra; a gente vai pouco a pouco se deixando ficar doente (donde a necessidade de tomar consciência do próprio corpo enquanto ele está relativamente sadio)";

  • Ninguém consegue ensinar-lhe o que você já não sabia;

  • A autonomia é desejável e atingível.

Fundamentos

  • O corpo faz parte de um sistema integrado;

  • Antiginástica não é um método de alívio;

  • Transformação concomitante da estrutura interna e exterma;

  • O método propõe uma atitude não-diretiva por parte do terapeuta;

  • O ritmo do trabalho é determinado pelo paciente, que tem liberdade de recuar ou avançar;

  • Tomada de consciência.

O GRUPO

Todo trabalho da antiginástica resume-se nisto: movimentos ínfimos e novos que,pouco a pouco, possibilitam aos ossos encontrar o lugar exato nas articulações; aos músculos posteriores perder um pouco de sua força excessiva; aos músculos anteriores, que não constituem uma linha contínua, unir-se e recuperar a força que lhes havia sido tomada; perceber com extrema precisão como você de fato se mexe.

Em grupo, o trabalho se faz de dentro para fora, isto é, o participante é quem faz os movimentos que só ele pode sentir e dos quais só ele, através das sensações, pode avaliar a amplidão e a exatidão.

O TERAPEUTA

Quem deve ser o terapeuta do corpo ?

  • Reconhecer que não se modifica impunemente a estrutura corporal de um ser;

  • É preciso que esteja em bom contato com suas próprias emoções para não bloquear as dos outros;

  • É preciso ter enfrentado seu próprio sofrimento;

  • Que tenha ouvidos para captar os subentendidos, que escute o que é calado.

MARP - Morfo Análise e Reajuste Postural (Terapia Morfo-Analítica)

AXIOMA: O bom equilíbrio está diretamente ligado ao desenvolvimento da sensibilidade profunta física e emocional.

HISTÓRICO

Elaborado por Serge Peyrot, a partir de sua prática intensiva do método Mézières e de um contínuo trabalho de pesquisa.

PRINCÍPIOS

  • O Terapeuta Corporal não trata uma doença ou um sintoma, mas sim um ser total - Um Todo Psicossomático;

  • Buscar a autonomia do ser humano - Unidade Corpo-Mente;

  • Aquisição da consciência profunda da realidade corporal - Trabalho Proprioceptivo Contínuo;

  • Favorecer a Globalidade, num corpo mais Livre - Consciente - Vivo - Reencontrado;

  • Possibilitar uma tonicidade equilibrada;

  • Causalidade;

  • Despertar as sensações.

FUNDAMENTO

  • Funcionamento do corpo em Cadeias Musculares - solidariedade músculos aponeurótica , tanto na dinâmica como na estática;

  • Dor - resultado de cadeias de compensação que vamos tentar descender; sendo somente a expressão parcial de um conjunto de desequilíbrios; em geral encontra-se longe da causa primária;

  • Os dismorfismos não são devidos a uma falta de força, mas a um excesso de tensão muscular e aponeurótica;

  • O homem não é achatado pela gravidade, mas suas próprias forças;

  • Operação - postura globais de estiramento ativo para alongar as cadeias: muscular, tendinosa e aponeurótica;

  • Tensão Muscular - é o que dá forma ao corpo. Ao longo dos anos, os gestos e atitudes vão modelar as formas do corpo, favorecendo a hiperatividade de certos grupos musculares. Estes gestos e atitudes são uma expressão do seu interior, carregados de psiquismo; Estas tendências vão gerar Hipertonicidade, Fobrose, Retrações, Rigidez e tudo isso se organiza sempre em detrimento da Elasticidade.

  • R.A.A.P. (dor longe de causa / dor como resultado de cadeias de compensação / tentamos sempre fugir da dor e também fazer com que ela não apareça).

LEIS DE SUPREMACIA

  1. Horizontalização do olhar;

  2. O centro de gravidade cai no polígono de sustentação;

  3. As extremidades do corpo são sempre atingidas por último.

O TRATAMENTO

Aonde se quer chegar ? Tipo único ?

Observamos as dominâncias morfológicas e tentamos lutar contra o excesso destas.

  • Posturas de estiramento global;

  • Atenção particular à Respiração;

  • As porturas globais do MARP pedem uma participação intensa e ativa do paciente (física mental, emocional). Assim, o terapeuta não pode ultrapasar o limite do paciente;

  • O morfo-analista convida o paciente para um trabalho mental contínuo de aceitação das tensões e das reações neuro-vegetativas, físicas e emocionais - Responsabilidade no Tratamento;

  • O MARP insiste no desenvolvimento da propriocepção para facilitar a integração do reajuste postural e garantir a estabilidade dos resultados:

CORREÇÃO DA IMAGEM CORPORAL

COORDENAÇÃO NEURO-MUSCULAR

  • O terapeuta ajuda o paciente a levar em conta o conteúdo emocional dos conjuntos de tensões mantidas em seu corpo através do enrijecimento do aparelho locomotor (hipertonias e retrações ligadas a bloqueios psicilógicos, emoções reprimidas, ações impedidas, projeção, identificações, medos, etc);

  • É um convite constante à verbalização e aceitação das próprias sensações internas para poder tornar consciente o inconciente corporal;

  • A reorganização da postura de faz de maneira suave e gradual, levando em consideração os aspectos físicos, proprioceptivos e emocionais de cada paciente.

RPG - Redução Postural Global (Philippe - Emmanuel Souchard)

O método do Campo Fechado - 1970

Visão Revolicionária: Tratar de forma diferente a musculatura estática e a musculatura dinâmica

Mudança radical na Fisioterapia para o tratamento de:

  • Desvios porturais;

  • Dores causadas pelos desvios posturais;

  • Deformidade;

  • Dor pós-imobilização;

  • Etc.

FUNDAMENTOS

  1. Individualidade;

  2. Causalidade;

  3. Globalidade.

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO

  1. Alongamento dos músculos da estática: uma vez que estes músculos tendem sempre ao encurtamento, será preciso alonga-lo para devolver-lhe a "força ativa" e a flexibilidade. Como ? Fixando as extremidades em posição excêntrica, aumentando o comprimento gradativamente, alinhando rigorosamente os segmentos e evitando qualquer compensação produzida por qualquer uma das inúmeras funções dos músculos estirados.

  2. Trabalho expiratório: cada exercício de estiramento deve ser feito impedindo-se o bloqueio inspiratório e, por outro lado, insistindo na expiração que deve ser progressivamente mais ampla.

  3. Posturas: os estiramentos progressivos devem ser mantidos o maior tempo possível, já que o tempo é um fator influente na fluagem e o tônus dininui em estiramentos prolongados. As posturas que correspondem ao trabalho proprioceptivo de inibição facilitam os músculos antagonistas, ao passo que inibem os agonistas. As sessões têm duração mínima de uma hora.

  4. Trabalho muscular: as posturas são essencialmente ativas, Realiza ao mesmo tempo o exercício concêntrico dos músculos da dinâmica enfraquecidos, o exercício excêntrico dos músculos da estética retraídos, liberação expiratória e reequilíbrio do tônus postural.

  5. Determinação das causas: a difusão dos reflexos antálgicos nos leva a supor que as causas de um determinado comportamento nunca se encontram no lugar em que se manifesta a dor.

FUNÇÕES HEGEMÔNICAS

Para assegurar a vida um certo grupo de funções deve ser preenchido: as Hegemonias.

  • Imperativas;

  • Necessárias;

  • Indispensáveis;

  • À manutenção da vida;

  • À sobrevivência do homem;

  • Devendo ser asseguradas a cada momento sejam quais forem as circunstâncias.

Funções: Vegetativas (digestão, circulação, respiração)

Mistas (respiração, nutrição, reprodução, locomotora, estática)

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

Não existe sobrevivência possível sem mobilidade do diafragma. Este é comparável ao movimento de um pêndulo que mede nosso tempo de vida.

A inspiração marca sua supremacia sobre a expiração:

  • Tempo motor: inspiração > expiração;

  • Quando se solicita uma expiração ... primeiramente temos uma inspiração ;

  • Os músculos dinâmicos da expiração só vão até a quarta costela.

FUNÇÃO ALIMENTAR

No princípio é assegurada de forma inata - na mamada através do reflexo de sucção. Muitas vezes está presente na sucção do polegar - início domovimento que traz o alimento à boca.

Função de Preensão: Abdução do braço + Flexão do cotovelo + Flexão dorsal do punho + Flexão dos dedos

A preensão e o "trazer a si" marcam sua supremacia muscular sobre o padrão oposto.

FUNÇÃO ESTÁTICA

Todos os movimentos de endireitamento começam pela cabeça, visando autonomia estática.

Supremacia: 2/3 dos nossos músculos são estáticos

CONCLUSÃO

Qualquer método sensato de reeducação deve:

  • Renunciar ao intuito de fortificar os esponhais, que não são fracos demais, mas sim excessivamente curtos e resistentes;

  • Renunciar ao intuito de fortificar os músculos da dinâmica, pois isto de modo algum contribui para o relaxamento dos músculos da estática;

  • Banir qualquer tratamento segmentar ou analítico;

  • Evitar o bloqueio respiratório.

Por outro lado, é preciso:

  • Lutar contra a retração dos músculos da estática;

  • Estirar de maneira global o conjunto desses músculos, em todas as suas funções;

  • Corrigir mediante tração, a acentuação das curvaturas;

  • Liberar o bloqueio respiratório.

DURO SER POBRE!!!

Rico de unhas pintadas.....: Playboy

Pobre de unhas pintadas....: Boióla

Rico de havaianas...........: Turista

Pobre de havaianas..........: Mendigo

Rico que come muito.........: Gourmet

Pobre que come muito........: Esfomeado

Rico lendo jornal.................: Intelectual

Pobre lendo jornal..........: Desempregado

Rico vestido de branco........: Médico

Pobre vestido de branco.......: Pai de Santo

Rico subindo o Morro.........: Rapel

Pobre subindo o Morro........: Voltando para Casa

Rico em restaurante...........: Cliente

Pobre em restaurante..........: Garçom

Rico de terno.................: Empresário

Pobre de terno................: Defunto

Rico na loja..............: Quanto custa?

Pobre na loja........: soh toh olhando...

huahuahua

domingo, 16 de dezembro de 2007

Shania Twain - When You Kiss Me (tradução)


Shania Twain
Acho que é isso, acho que estou amando
E amor dessa vez
Simplesmente encaixa, eu acho que estou amando
Esse amor é meu
Eu consigo ver você comigo quando for mais velha
Todas minhas noites de solidão finalmente se acabaram
Você tirou o peso do mundo sobre meu ombro (e o mundo
apenas vai embora)
Refrão: Oh, quando você me beija
Eu sei que você sente minha falta e quando você está
comigo
O mundo vai embora
O jeito que você me abraça
O jeito como você me mostra que me adora-oh, quando
você me beija
Oh, yeah Você é o único, eu acho que estou amando
A vida começou
Eu posso ver nós dois juntos
Eu sei, eu vou ficar com você pra sempre
Amor, não podia ser melhor
Repetir refrão
Eu consigo ver vocêe comigo quando for mais velha
Todas minhas noites de solidão finalmente se acabaram
Você tirou o peso do mundo sobre meu ombro (e o mundo
apenas vai embora)
Repetir refrão E quando você me beija
Eu sei que você sente minha falta Oh, o mundo apenas
vai embora
Quando você me beija
Para ouví-la clique no play:
When You Kiss Me.....


Shania Twain - When You Kiss Me
This could be it, I think I'm in love
It's love this time
It just seems to fit, I think I'm in love
This love is mine

I can see you with me when I'm older
All my lonely night are finally over
You took the weight of the world off my
shoulders (the world just goes away)

[Chorus:]
Oh, when you kiss me

I know you miss me--
and when you're with me
The world just goes away
The way you hold me
The way you show me that you
adore me--oh, when you kiss me
Oh, yeah

You are the one, I think I'm in love
Life has begun

I can see the two of us together
I know I'm gonna be with you forever
Love couldn't be any better

[Repeat Chorus]

[Instrumental Solo]

I can see you with me when I'm older
All my lonely nights are finally over
You took the weight of the world off my
shoulders (the world just goes away)

[Repeat Chorus]

And when you kiss me
I know you miss me
Oh, the world just goes away
When you kiss me

Shania Twain - Forever And For Always (tradução)


S.twain / R.j.lange

(Mmm Em seus olhos
Oooh Eu posso ouvir seu coração bater agora
Eu realmente posso...)


Em seus braços eu ainda posso sentir a maneira que me
quer quando me abraça
Eu ainda posso ouvir as palavras que você sussurrou
quando você me disse
Eu posso ficar aqui eternamente em seus braços

E não há maneira

Deu deixar você ir agora

E não há maneira

E não há como

Eu nunca verei esse dia...


Porque eu estou te guardando eternamente e para sempre
Nós ficaremos juntos todos os nossos dias
Quero acordar toda manhã com seu doce rosto Sempre

Mmmm, baby

Em seu coração
Eu ainda posso ouvir uma batida para cada vez que você me beija
E quando nós estamos separados eu sei o quanto você sente saudades
Eu posso sentir seu amor por mim em seu coração

E não há maneira

Deu deixar você ir agora

E não há maneira

E não há como

Eu nunca verei esse dia...
Refrão – repete


(Eu quero acordar toda manhã)


Em seus olhos
(Eu ainda posso ver o olhar do único)
Eu ainda posso ver o olhar do único que realmente me ama
(Eu ainda posso me sentir do jeito que você quer)
O único que não colocaria nada mais no mundo acima de mim
(Eu ainda posso ver amor por mim)
Eu ainda posso ver seu amor por mim em seus olhos
(Eu ainda vejo o amor)


E não há maneira

Deu deixar você ir agora

E não há maneira

E não há como

Eu nunca verei esse dia...


Refrão – repete


Eu estou te guardando eternamente e para sempre
(para sempre)
Nós ficaremos juntos todos os nossos dias
Quero acordar toda manhã com seu doce rosto
(doce rosto)
Eu estou te guardando eternamente e para sempre


Ahhh Eu estou te guardando eternamente
Eu estou te guardando
Eternamente

Eu estou em seus braços

Clique no play para ouví-la:
05 Forever and for...

Shania Twain - Forever And For Always


Shania twain


In your arms I can still feel the way you
Want me when you hold me
I can still hear the words you whispered
when you told me
I can stay right here forever in your arms

And there ain't no way
I'm lettin' you go now
And there ain't no way
and there ain't not how
I'll never see that day...

Chorus:

'Cause I'm keeping you
forever and for always
We will be together all of our day
Wanna wake up every
morning to your sweet face always

Mmmm, baby
In your heart I can still hear
a beat for every time you kiss me
And when we're apart,
I know how much you miss me
I can feel your love for me in your heart

And there ain't no way
I'm lettin' you go now
And there ain't now way
and there ain't no how
I'll never see that day...

Repeat Chorus
(I wanna wake up every morning)
In your eyes

(I can still see the look of the one)
I can still see the look of the one who really loves me
(I can still feel the way that you want)
The one who wouldn't put anything else in the world above me
(I can still see love for me)
I can still see love for me in your eyes
(I still see the love)

And there ain't no way
I'm lettin' you go now
And there ain't no way
and there ain't no how
I'll never see that day...

Repeat Chorus (2x)

I'm keeping you forever and for always
I'm in your arms


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