terça-feira, 9 de junho de 2009

PIS/PASEP: Veja o calendário 2008/2009 e tire dúvidas

É mesmo sempre bom receber um dinheirinho por pouco que seja, ainda mais quando é o governo que paga, mas afinal é o nosso dinheiro mesmo! A gente passa o ano inteiro pagando imposto disso, tarifa daquilo, taxa do não sei o que, mas felizmente, pelo menos muitos de nós tem direito ao PIS/PASEP.

Pois bem, o governo federal divulgou o calendário para recebimento dos rendimentos do PIS/PASEP para quem trabalhou em 2007. Leiam atenta e completamente o artigo a seguir, pois creio que certamente uma boa parte das dúvidas mais comuns poderão ser esclarecidas.
A menos de 15 dias do fim do prazo de recebimento do PIS-Pasep do calendário 2007/08, o Ministério do Trabalho divulgou nesta terça-feira (17) que 15,5 milhões de trabalhadores brasileiros vão ter direito ao mesmo abono no exercício 2008/09, cujo calendário de pagamento, que se refere ao exercício de 2007, começa em agosto.

A data de pagamento, como tradicionalmente acontece, varia de acordo com o mês de nascimento do trabalhador. No caso do PIS, o pagamento começa em agosto, quando recebem os trabalhadores nascidos em julho. Os últimos a terem os benefícios liberados são os nascidos em junho, que terão o dinheiro disponível a partir de 18 de novembro.
Para o Pasep, o que importa é o fim do número de inscrição do trabalhador no programa. Os pagamentos serão liberados entre agosto e setembro, para todos os trabalhadores. A exemplo do que ocorre no PIS, o prazo final para o resgate do dinheiro será 30 de junho de 2009.

Mais beneficiários
De acordo com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o número de trabalhadores beneficiados é quase 10% maior do que no ano-base anterior. Os recursos para pagamento do abono são do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que deve injetar R$ 6,4 bilhões na economia brasileira.
Para os trabalhadores com carteira assinada (PIS), os pagamentos acontecem na Caixa Econômica Federal. Os servidores públicos (Pasep) recebem pelo Banco do Brasil.
Fonte: G1
Vejam aqui as respostas paras as dúvidas mais freqüentes a respeito do PIS:
Trabalhadores que estão inscritos no PIS ou Pasep há mais de cinco anos e trabalharam pelo menos 30 dias do ano anterior com registro em carteira têm direito a sacar o abono correspondente a um salário mínimo.

Consulte se você tem direito ao abono salarial

Com o cartão cidadão e senha, o trabalhador pode efetuar o saque do PIS em qualquer lotérica ou nos correspondentes bancários. Caso contrário, o dinheiro deverá ser retirado numa agência da Caixa.
Já o Pasep é pago nas agências do Banco do Brasil.


Quem tem direito a receber as quotas do PIS/Pasep?
Quem foi cadastrado no PIS até 4 de outubro de 1988, recebeu quotas de participação, e encontra-se nas situações abaixo, pode ter saldo a receber. O saque das quotas pode ser solicitado a qualquer momento, somente nas agências da Caixa, pelos seguintes motivos:
Aposentadoria;
Reforma militar;
Invalidez permanente;
Transferência de militar para a reserva remunerada;
Portador do vírus HIV(AIDS/SIDA);
Neoplasia maligna (câncer) do titular ou de seus dependentes;
Morte do trabalhador;
Benefício assistencial a idosos e deficientes.
O pagamento pode ser realizado, em casos excepcionais, em até cinco dias úteis após a solicitação. A pessoa cadastrada receberá a atualização monetária e a parcela de rendimentos do PIS não retirada no correspondente período de pagamento.
A atualização do saldo de quotas é efetuada anualmente, ao término do exercício financeiro (1 de julho a 30 de junho do ano seguinte), com base nos índices estabelecidos pelo Conselho Diretor do Fundo de Participação PIS/Pasep.

Quem começou a trabalhar depois de 1989 tem direito a receber as quotas?
Não. Só os trabalhadores cadastrados até 04/10/1988.

Existe prazo para a retirada da quota do PIS?
Não. O saque é feito a qualquer tempo, desde que comprovado o direito.


Quem tem direito a receber os rendimentos das quotas do PIS/Pasep?
Todo trabalhador cadastrado no PIS, e que tem saldo de quotas, tem direito aos rendimentos anuais do PIS. Esses rendimentos correspondem aos juros de 3% ao ano, mais o resultado líquido adicional (RLA).
O dinheiro pode ser retirado em qualquer agência da Caixa. Quem possui o cartão do cidadão, com senha cadastrada, tem ainda as opções: terminais de auto-atendimento da Caixa, casas lotéricas e terminais Caixa Aqui. Os rendimentos não retirados são incorporados automaticamente ao saldo da conta de participação PIS/Pasep. É possível saber, pelo telefone, o valor dos rendimentos das quotas do PIS. Basta ligar para 0800-55-01-01. Tenha em mãos o número do PIS.
Como pedir nova senha do PIS em caso de perda?
O documento que comprova o cadastramento é o cartão com o número de inscrição no PIS, entregue pelo empregador na contratação para o primeiro emprego. Caso o trabalhador não possua o cartão do PIS, é necessário procurar uma agência da Caixa para verificar se já foi cadastrado. Em caso positivo, é só solicitar a 2ª via do cartão com a carteira de trabalho ou de identidade. Em caso negativo, é necessário solicitar o cadastramento na empresa onde trabalha.
E se o trabalhador perder o seu cartão do PIS?
A segunda via pode ser solicitada a qualquer tempo, nas agências da Caixa, apresentando a carteira de trabalho com anotação do código do PIS, ou outro documento que identifique o titular.

É possível consultar o saldo do PIS pela internet?
Sim, a tela de consulta PIS exibirá o saldo de quotas, valor dos rendimentos ou abono salarial para o número de inscrição PIS/PASEP informado, contendo os seguintes dados:Número do PIS;
Nome do trabalhador;
Data e hora em que foi efetuada a consulta;
Saldo de quotas, se houver;
Tipo do benefício: rendimento ou abono salarial;
Valor do benefício;
Situação
Pago: quando o trabalhador já houver recebido o benefício, ou
A pagar: quando o trabalhador não houver recebido o benefício.
Data em que foi efetuado o pagamento;
Meio de pagamento - informação sobre qual das quatro maneiras abaixo o trabalhador recebeu o benefício

Quem está desempregado há mais de um ano pode sacar o PIS?
Não, somente nos seguintes casos:
Aposentadoria;
Reforma militar;
Invalidez permanente;
Transferência de militar para a reserva remunerada;
Portador do vírus HIV(AIDS/SIDA);
Neoplasia maligna (câncer) do titular ou de seus dependentes;
Morte do trabalhador;
Benefício assistencial a idosos e deficientes.

É possível saber o número do meu PIS com o RG ou o CPF?
O documento que comprova o cadastramento é o cartão com o número de inscrição no PIS, entregue pelo empregador no ato da primeira contratação com carteira assinada. Caso o trabalhador não possua o cartão do PIS, é necessário procurar uma agência da Caixa para verificar se já foi cadastrado. Em caso positivo, basta solicitar a 2ª via do cartão com a carteira de trabalho ou de identidade. Em caso negativo, solicite o cadastramento na empresa onde trabalha.
Estou cadastrado no PIS com número errado, pois não consigo consultar meu saldo e nem o FGTS. O que devo fazer?
Vá a uma agência da Caixa e leve a sua carteira de trabalho, documento de identidade e o número que lhe passaram do PIS. Com essas informações, a Caixa deverá regularizar a sua situação.
Acesse o site da Caixa Econômica Federal aqui
Fonte: Poupaclique
Para os trabalhadores cadastrados no PASEP

Para os que estão cadastrados no PASEP, o site do Banco do Brasil oferece muitas informações e poderá esclarecer suas dúvidas:. Veja aqui

Fonte: http://olharglobal.net/2008/09/04/pispasep-veja-o-calendrio-20082009-e-tire-dvidas/

terça-feira, 2 de junho de 2009

Fisioterapia Respiratória - Glossário (1ª. edição) Download


Elaborado pelo Grupo Internacional de Fisioterapia para Fibrose Cística
Este glossário define termos usados na fisioterapia para distúrbios respiratórios. Fisioterapia Respiratória é definida como o controle físico de problemas ou possíveis problemas em pacientes com distúrbios respiratórios, com o objetivo de obter e manter função máxima e minimizar a progressão da doença.

A fisioterapia para distúrbios respiratórios pode incluir inaloterapia, técnicas de depuração das vias respiratórias e terapia física. Os termos e expressões usados neste glossário estão presentes no livreto do Grupo Internacional de Fisioterapia para Fibrose Cística (IPG/CF, pelas iniciais em inglês) "Fisioterapia no tratamento da Fibrose Cística" (tradução livre), disponível online no site www.cfww.org/IPG-CF/. Os termos e expressões fisiológicos comuns, definidos nos livros de fisiologia respiratória, não estão incluídos. Novas edições do glossário serão lançadas à medida que forem introduzidos novos termos e palavras e aumentem os grupos de usuários. O glossário está disponível no website do IPG/CF mencionado acima.

A equipe do IPG/CF:

L. Lannefors, Departamento de Medicina Respiratória, Lund University Hospital, Suécia
B. Button, Departamento de Alergia, Imunologia e Medicina Respiratória, The Alfred Hospital, Melbourne, Austrália
J. Chevaillier, IPG/CF, Bélgica
S. Gursli, Centro Nacional para a Fibrose Cística, Ullevål University Hospital, Oslo, Noruega
M. McIlwaine, Departamento de Fisioterapia, BC Children`s Hospital, Vancouver, Canadá
B. Oberwaldner, Divisão de Doenças Respiratórias e Alérgicas, Departamento de Pediatria, University of Graz, Áustria
J. Pryor, Departamento de Fibrose Cística, Royal Brompton Hospital, Londres, Inglaterra

Palavra/Termo/Expressão
Definição
Ciclo Ativo das Técnicas de Respiração (ou ACBT, pelas iniciais em inglês) Técnica de depuração das vias aéreas. Um ciclo das técnicas de Controle Respiratório (BC), Exercícios de Expansão Torácica (TEE) e da Técnica de Expiração Forçada (FET).
Fluxo Aéreo Expresso em volume/tempo, (l/min.)
Velocidade do Fluxo Aéreo Expressa em distância/tempo, (m/min.), rapidez
Técnica de Depuração das Vias Aéreas
(ACT, pelas iniciais em inglês)
Estratégia para a desobstrução das vias aéreas (com ou sem aparelho) usada para auxiliar a remoção do muco pelo descolamento, deslocamento, transporte e expectoração de secreção das vias aéreas.
Drenagem Autógena Assistida
(AAD)
É a Drenagem Autógena (AD) realizada com assistência em bebês, crianças pequenas ou indivíduos incapazes de seguir instruções ou de participar ativamente do tratamento.
Drenagem Autógena
(AD)
Técnica de depuração das vias aéreas utilizando a pressão ótima do fluxo expiratório em diferentes níveis de volume pulmonar.
Pressão Positiva de Duplo Nível nas Vias Aéreas
(BiPAP)
Ventilação assistida com calibração independente das pressões positivas inspiratória e expiratória.
Controle Respiratório
(BC)
Respiração cíclica normal encorajando o uso da parte inferior do peito e o relaxamento da parte superior e dos ombros.
Percussão/Tapotagem Torácica Percussão (tapotagem) rítmica na parede do tórax usando a(s) mão(s) com uma flexão/extensão do pulso ou um aparelho mecânico.
Compressão Torácica Compressão manual ou mecânica do tórax na direção do movimento normal das costelas na expiração.
Exercício(s) de Mobilidade Torácica Exercícios físicos para manter ou aumentar a mobilidade da parede torácica.
Fisioterapia Torácica Termo ambíguo usado no passado para definir a terapia de depuração/desobstrução das vias aéreas.
Vibração/Agitação Torácica Agitação ou vibração da parede torácica na direção do movimento normal das costelas, durante a expiração.
Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP, pelas iniciais em inglês) Ventilação assistida com a mesma calibração de pressão positiva durante todo o ciclo da respiração.
Técnica da Tosse Uso da tosse de forma controlada, a volumes pulmonares específicos, para verificar a existência e/ou auxiliar a remoção de secreções brônquicas.
Controle da Tosse Ser capaz de controlar a tosse para prevenir a ocorrência de paroxismos ou ataques de tosse improdutiva.
Respiração com Resistência Expiratória (ERB) Expiração contra uma resistência ao fluxo. A seleção do tipo e do tamanho da resistência depende da estratégia fisiológica, dos objetivos imediatos e das necessidades individuais.
Técnica da Expiração Forçada
(FET, pelas iniciais em inglês)
Expirações forçadas (exalações ou huffs) intercaladas por períodos de controle respiratório (BC).
Alta Pressão Expiratória Positiva
(Hi-PEP)
Técnica de depuração das vias aéreas combinando a Pressão Expiratória Positiva (PEP) com a Expiração Forçada contra um aparelho que provoca resistência ao fluxo de ar.
Exalar, exalação Exalação é a expiração forçada com a glote aberta.
Aparelho de Inalação (Inalador) Um aparelho através do qual os medicamentos em pó ou em aerossol podem ser inalados.
Inaloterapia Aplicação de medicamentos em pó ou em aerossol nas vias aéreas através da inalação.
Terapia Manual O tratamento das juntas e dos músculos por mobilização, manipulação e alongamento específicos.
Drenagem Postural Modificada Adaptação da drenagem postural para eliminar as posições de cabeça para baixo.
Depuração Mucociliar Movimento fisiológico do muco das vias aéreas pelo sistema de transporte mucociliar, em direção à boca.
Nebulizador Aparelho que aerossoliza um líquido.
Sistema Nebulizador Equipamento composto de uma fonte de energia e de um nebulizador funcionando como uma unidade.
Ventilação Não-Invasiva (NIV, pelas iniciais em inglês) Ventilação assistida aplicada de forma não-invasiva com uma máscara ou um bocal para os pacientes respirarem espontaneamente, com calibração independente para as pressões inspiratória e expiratória, valores de fluxo e níveis de ativação.
Pressão Expiratória Positiva Intermitente (OscPEP, pelas iniciais em inglês) Técnica de depuração das vias aéreas que utiliza os efeitos da pressão expiratória positiva intermitente e do fluxo intermitente, combinados com a tosse.
(A OscPEP foi originalmente desenvolvida com o uso de Destin/Scandipharm Flutter VRP1.)
Percussão Ver “Vibração/Agitação Torácica”.
Atividade Física Usada para influenciar o padrão respiratório, a ventilação e a distribuição da ventilação.
1) Participação em esportes, em jogos com esforço físico e em atividades normais diárias (ADL), etc.
2) Ativação física de um bebê ou uma criança nova utilizando seus reflexos motores, sua maturidade motora e curiosidade atuais
Os grupos-alvo são crianças de todas as idades, adolescentes e adultos.
Exercício Físico Exercícios dirigidos à preservação ou aprimoramento de uma função física específica.
Treinamento Físico Um programa de exercícios físicos estruturados e repetidos planejado com o propósito de aprimorar/manter a capacidade de exercitar, a resistência, a mobilidade, a força muscular e a postura.
Posicionamento

Uso do posicionamento corporal para aproveitar os efeitos da gravidade para mudar a capacidade residual funcional (FRC) regional e para aumentar a ventilação regional com o objetivo de

  • melhorar o padrão de deposição aerossol
  • facilitar a drenagem de secreções bronquiais
  • prevenir / tratar a atelectasia
Pressão Expiratória Positiva
(PEP)
Técnica de depuração das vias aéreas que utiliza os efeitos do volume da respiração cíclica contra uma resistência expiratória, combinados com a FET ou tosse. (A PEP foi desenvolvida originalmente usando o sistema AstraTech PEP.)
Drenagem Postural
(PD)
Uso da gravidade para a drenagem de secreções guiada pela anatomia bronquial.
Drenagem Postural & Percussão
(PD & P)
Técnica de depuração das vias aéreas que combina a drenagem postural e a percussão/tapotagem torácica.
Respiração com Lábios Contraídos Geração de pressão positiva nas vias aéreas através da expiração contra os lábios parcialmente fechados.
Agitação Ver “Vibração / Agitação Torácica”
Exercício de Expansão Torácica
(TEE, pelas iniciais em inglês)
Inspiração profunda para obter capacidade pulmonar máxima.
Vibrações Ver “Vibração / Agitação Torácica”








Download:
Fisioterapia Respiratória - Glossário (1ª. edição)


Fisioterapia Respiratória - Glossário (1ª. edição)

Fisioterapia Respiratória - Glossário (1ª. edição)


Fonte: http://www.cfww.org/pub/portuguese/?edition=11&article=145

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