ESTABILIDADE E EQUILÍBRIO
Quando um objeto está equilibrado, todas as forças que atuam sobre ele são iguais e ele está em um estado de equilíbrio.
Centro de Gravidade (CG)
É o ponto de equilíbrio de um objeto no qual o peso em todos os lados é igual. Também é o ponto no qual os planos do corpo se cruzam. ponto no qual a soma dos torques produzidos pelos pesos dos segmentos corporais é igual a zero. É o ponto de equilíbrio
Base de apoio (BA)
É aquela parte do corpo que está em contato com a base de sustentação.
TIPOS DE EQUILÍBRIO
Equilíbrio estável ocorre quando um objeto está em uma posição que para movê-lo seria necessário elevar seu CG.
Equilíbrio instável ocorre quando apenas uma força leve é necessária para mover um objeto.
Existe equilíbrio neutro quando o CG de um objeto não é elevado nem abaixado quando é movido.
Relação entre equilíbrio, estabilidade e movimento.
- Quanto mais baixo o CG, mais estável o objeto.
- CG e a LG precisam permanecer dentro da BA para que um objeto permaneça estável.
- A estabilidade aumenta à medida que a BA é ampliada na direção da força.
- Quanto maior a massa de um objeto, maior a estabilidade.
- Quanto maior o atrito entre a face de sustentação e a BA, mais estável o corpo será.
- As pessoas têm um equilíbrio melhor enquanto se movimentam se estiverem focalizadas em um objeto estacionário em vez de em um objeto móvel.
ESTABILIDADE E EQUILÍBRIO
Estabilidade: É definida mecanicamente como a resistência a aceleração tanto linear quanto angular ou a resistência a romper o equilíbrio.
Equilíbrio: capacidade de controlar a estabilidade.
Fatores que afetam a estabilidade:
massa corporal – Maior massa, maior o grau de estabilidade
Atrito – Maior atrito, maior grau de estabilidade
localização horizontal do CG – Quanto mais distante dos limites da base de suporte, maior grau de estabilidade
Tamanho da base de sustentação – Maior base, maior grau de estabilidade
Altura do CG – Maior altura, menor grau de estabilidade
TIPOS DE EQUILÍBRIO
1. EQUILÍBRIO ESTÁVEL : Se o CG de um corpo é levemente movimentado e o corpo tende a retornar a sua posição original
2. EQUILÍBRIO INSTÁVEL : se o CG não tende retomar à posição anterior, mas procura uma nova posição, o corpo pode cair
3. EQUILÍBRIO NEUTRO : quando o CG é deslocado ele permanece no mesmo nível, isto é, nem cai nem retorna à posição anterior
ESTABILIDADE E EQUILÍBRIO
A sensação de equilíbrio é essencial para a coordenação das respostas motoras, movimentos dos olhos e ajustes posturais. A perturbação do sentido do equilíbrio provoca vertigem, náuseas, reações desordenadas de equilíbrio e sinais autonômicos como palidez, sudorese, vômito, hipotensão, e logo nos tornamos conscientes dessas sensações.
O mecanismo de equilíbrio está baseado em uma cooperação intrínseca entre o sistema vestibular; informações proprioceptivas e táteis; visão e integração sensorial dentro do SNC; percepção visual e espacial; tônus muscular efetivo que se adapte rapidamente a alterações; força muscular e flexibilidade articular.
MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
1. Sistema vestibular: sustenta a cabeça em uma posição vertical
- Reflexos cervicais : mantêm a cabeça alinhada com o corpo;
- Reflexos vestibulares e cervicais também atuam sobre os músculos dos membros para amortecer quedas e estabilizar o corpo em relação à superfície de apoio;
- Reflexo vestíbulo-oculomotor : ajuda a manter o campo visual no plano horizontal.
2. Formação reticular da ponte e bulbo : a formação reticular é um agregado central de núcleos difusamente organizados. Dois grupos desses núcleos, na ponte e no bulbo, estão envolvidos no controle da postura. Esses núcleos projetam-se através do tracto reticuloespinhal medial e lateral para todos os níveis da medula espinhal.
As conecções da formação reticular permitem a coordenação da postura e movimento pela integração de informações sensoriais vestibulares e de outras fontes com comandos do córtex cerebral.
3. Cerebelo
4. Visão
5. Propriocepção
6. Receptores cutâneos
A seguir veremos alguns dos principais desvios posturais, que possivelmente iremos encontrar em nossos avaliados.
Vista Anterior:
Escoliose - é um desvio lateral da coluna vertebral que pode ser classificada em:
Escoliose Simples - quando apresenta uma única curvatura em uma das regiões da coluna vertebral, e pode ser:
1. Escoliose Torácica destro convexa
2. Escoliose Torácica sinistro convexa
3. Escoliose Lombar destro convexa
4. Escoliose Lombar sinistro convexa
Escoliose Total - quando apresenta uma única curvatura em mais de uma região da coluna vertebral, e pode ser:
1. Escoliose Total destro convexa
2. Escoliose Total sinistro convexa
Escoliose Dupla - quando apresenta duas curvaturas opostas em regiões diferentes da coluna vertebral, e pode ser:
1. Escoliose Torácica destro convexa Lombar sinistro convexa
2. Escoliose Torácica sinistro convexa Lombar destro convexa
Escoliose Tripla - quando apresenta três curvaturas, sendo uma em cada região da coluna vertebral, e pode ser:
1. Escoliose Cervical destro convexo Torácica sinistra convexa - Lombar destro convexo.
2. Escoliose Cervical sinistro convexa Torácica destro convexa Lombar sinistro convexa.
Geno Varo - é um afastamento dos joelhos em relação ao plano sagital.
Geno Valgo - é uma aproximação dos joelhos em relação ao plano sagital.
Pé Abduto - é a projeção dos pés para fora em relação ao plano sagital.
Pé Aduto - é a projeção dos pés para dentro em relação ao ao plano sagital.
Pé Plano - é a diminuição ou perda total do arco plantar.
Pé Cavo - é o aumento da curvatura do arco plantar.
Vista Lateral:
Hiperlordose Cervical - é a acentuação da curvatura da coluna cervical.
Hipercifose Torácica - é a acentuação da curvatura da coluna dorsal.
Hiperlordose Lombar - é a acentuação da curvatura da coluna lombar.
Costa Plana - é a diminuição ou inversão de uma ou mais curvaturas da coluna vertebral.
Geno Recurvato - é uma hiperextensão dos joelhos, projetando-os para trás em relação ao plano coronal.
Geno Flexo - é a projeção dos joelhos para frente em relação ao plano coronal.
Pé Eqüino - estando o indivíduo em posição ortostática os calcanhares não tocam o solo.
Pé Calcâneo - estando o indivíduo em posição ortostática a porção anterior dos pés não toca o solo.
Vista Posterior:
Pé Varo - é a projeção do tendão calcâneo para fora da linha média do corpo.
Pé Valgo - é a projeção do tendão calcâneo para dentro da linha média do corpo.
Na impossibilidade de dispor de um simetrógrafo, é possível realizar a avaliação apenas com observação do avaliado nas diferentes posições descritas, postando-se o avaliador a mais ou menos 3 metros do avaliado; esta não é a forma ideal, mas pode dar uma boa noção dos desvios mais evidentes.
Análise da Marcha
A fase de apoio no solo começa, com o contato inicial do pé (calcanhar-solo, porém em algumas condições patológicas outras partes do pé podem tocar o chão antes do calcanhar) e termina quando o pé (normalmente a cabeça dos metatarsos e os artelhos ) deixa o solo (denominada impulsão).
A fase de oscilação inicia-se com a impulsão e termina no calcanhar-solo. Nas velocidades comuns da marcha, a fase de apoio ocupa 60% de um único ciclo da marcha e 40% a fase de oscilação. Na caminhada , pode-se considerar um tempo de 1 a 2 seg para um ciclo típico, mas na corrida não se considera uma fase de apoio dos dois pés no chão.
Analisando a atividade muscular, descobriu-se que durante a marcha os músculos utilizados realizam contrações excêntricas e resistem a uma força de estiramento (gravidade,momento). Este esquema foi considerado mais econômico do ponto de vista de gasto energético que a corrida.
- Músculos ativados: dorsoflexores de tornozelo, gastrocnêmio e sóleo, quadríceps, Ísquio-tibiais , Glúteo máximo, flexores de quadril (observado: grácil, porção do adutor mágno, adutor longo, mas não ativa o reto femoral ) e ílio psoas (pouca atividade, mais para a fase de impulsão);
- abdutores (após o contato do calcanhar);
- adutores (início e fim da fase de apoio); eretores da espinha (quando toca o solo do mesmo lado da perna); reto abdominal; músculos dos pés (em geral e mais ativos em pessoas de pés chatos); deltóides posterior e médio, subescapular, grande dorsal , redondo maior (aumentavam sua ação de acordo com a velocidade da marcha).
A MARCHA:
A terminologia marcha é descrita como referência às atividades de um membro. A maior unidade empregada à marcha é chamada de ciclo da marcha. No ato normal de caminhar, um ciclo de marcha começa quando o calcanhar do membro de referência contacta a superfície de sustentação, e este ciclo termina quando o calcanhar do mesmo membro contacta novamente o solo.
O ciclo da marcha divide-se em duas fases: a primeira de apoio e balanço e a segunda de dupla sustentação. Na marcha normal a fase de apoio constitui 60% do ciclo da marcha e é definida como o intervalo em que o pé do membro de referência está em apoio com o solo; a fase de balanço constitui 40% do ciclo da marcha, e é onde o membro de referência não contacta o solo. A dupla sustentação refere-se aos dois intervalos num ciclo da marcha em que o peso corporal está sendo transferido de um pé para o outro, e ambos os pés estão em contato com o solo, ao mesmo tempo.
IV - DETERMINANTES DA MARCHA:
Durante um ciclo completo, o centro de gravidade é deslocado duas vezes em seu eixo vertical. O pico se dá durante o meio da postura na fase estática quando a perna sustentadora de peso está vertical e seu ponto mais baixo quando as duas pernas estão sustentando peso com posição de apoiar o calcanhar e a outra em ponta de dedos.
IV.1 - Rotação e inclinação pélvica:
A rotação pélvica visa diminuir a ondulação vertical, na qual a pelve oscila sobre um eixo da coluna lombar. O grau de compensação da pelve durante o passo também diminui o ângulo entre a pelve e a coxa e a perna e o solo. Por outro lado, a inclinação pélvica é uma queda da pelve do lado do balanceio. A perna de apoio está aduzida e a perna em movimento levemente aduzida, e fletida no quadril e joelho para se erguer do solo.
IV.2 - Flexão do joelho na fase de apoio:
O joelho durante a fase de apoio está completamente estendido quando o calcanhar toca o solo, o que inicia a fase de apoio para a perna Quando o corpo se desloca sobre o seu centro de gravidade o joelho flete, o corpo passa sobre o pé e o joelho gradualmente reestende até a extensão total no fim da fase de apoio.
O movimento conjugado entre o joelho e o tornozelo relaciona-se com a ondulação da pelve. No apoio do calcanhar, o tornozelo promove 90º de dorsiflexão e gradualmente flete em sentido plantar para se aplanar no solo quando o corpo se aproxima do centro de gravidade.
V - A ATIVIDADE MUSCULAR NA MARCHA:
Os músculos acionadores, estabilizadores e desaceleradores possuem um papel de grande importância para a realização da marcha.
Os músculos eretores da espinha elevam a pelve e os glúteos estabilizam o quadril, durante o desvio lateral da pelve. Os flexores do quadril iniciam a fase de movimento ocasionando um pêndulo nos músculos da coxa e perna.
O quadríceps exerce uma grande atividade muscular durante a marcha, assim como os abdominais, isquios-tibiais, gastrocnêmios, solear, psoas, piramidal, quadrado lombar.
Podemos observar que todos os músculos, até de cadeias musculares mais distantes, são solidários para a realização da marcha, e mais, que o estado psicossocial do indivíduo altera a marcha.
A biomecânica é bem ampla, temos a cinemática que se preocupa com o movimento , o que chamamos de CINESIOLOGIA. Tem a dinâmica que é a biomecânica propriamente dita, que se preocupa com as forças atuantes sobre o corpo.
Ergonomia:
ERGO = que significa trabalho NOMOS = que significa regras
"Estudo entre o homem e o seu trabalho, equipamentos e meio ambiente"
Distâncias entre aparelhos; Padrões (medições que seguem o padrão) para a prática de exercícios e na vida diária do individuo;
Músculos formas de fortalecimento:
Gluteo máximo – o que causa o encurtamento dele:
uma deformidade em extensão por rotação lateral do quadril levando a retroversão da pelve.
Logo, para fortalecer o glúteo máximo devemos fazer aquilo que o encurtamento dele produz: extensão e rotação lateral, essa é a melhor forma de trabalhar esse músculo.
Psoas maior e ilíaco – é flexor de coxa, seu encurtamento vai puxar as vértebra 2ª até L5 para baixo diminuindo o espaço dos discos intervertebrais. Estimular muito o psoas maior e o ilíAco, pode comprimir os músculos intervertebrais, aumentando a lordose e trazendo a pelve para frente.
O psoas faz tanto um movimento na região lombar quanto na região do quadril, se ele agir só na lombar faz uma lordose e se agir no quadril, uma flexão. Mas se ele for tensionado a um ponto a produzir flexão com a lordose ele pode criar uma retificação na lombar sem que haja perda da lordose, as costas vão para traz, o bumbum retifica. Quando se tem uma lordose com uma cifose mais acentuada por ação do psoas então temos a ANTEROPULSÃO PÉLVICA.
PERÍODO DE EQUILÍBRIO - PROPULSÃO | ||
FASE | CARACTERÍSTICAS | MÚSCULOS |
C. Inicial |
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R. Carga |
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Médio Apoio |
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Apoio Term. |
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Pré Bal. |
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PERÍODO DE OSCILAÇÃO | ||
Bal. Inicial |
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Médio Bal. |
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Bal. Term.l |
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Psoas Maior Inserção Superior: Processo transverso das vértebras lombares, corpos e discos intervertebrais das últimas torácicas e todas lombares Inserção Inferior: Trocânter menor Ação: Flexão da coxa, flexão da coluna lombar (30° - 90°) e inclinação homolateral | Ilíaco Inserção Superior: 2/3 superiores da fossa ilíaca, crista ilíaca e asa do sacro Inserção Inferior: Trocânter menor Ação: Flexão de quadril, anteroversão da pelve e flexão da coluna lombar (30° - 90°) | Tibial Anterior
Inserção Distal: Cuneiforme medial e base do 1º metatarsal Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 - S1) Ação: Flexão dorsal e inversão do pé |
Fibular Terceiro Inserção Proximal: 1/3 distal da face anterior da fíbula Inserção Distal: Base do 5º metatarsal Inervação: Nervo Fibular Profundo (L5 - S1) Ação: Eversão do pé | Fibular Longo
Inserção Distal: 1º metatarsal e cuneiforme medial Inervação: Nervo Fibular Superficial (L4 - S1) Ação: Flexão plantar e eversão do pé | Fibular Curto Inserção Proximal: 2/3 distais da face lateral da fíbula Inserção Distal: Base do 5º metatarsal Inervação: Nervo Fibular Superficial (L4 - S1) Ação: Flexão plantar e eversão do pé |
Gastrocnêmio Medial Inserção Proximal: Côndilo medial do fêmur Inserção Distal: Calcâneo Inervação: Nervo Tibial (S1 - S2) Ação: Flexão do joelho e flexão plantar do tornozelo | Gastrocnemio Lateral Inserção Proximal: Côndilo lateral do fêmur Inserção Distal: Calcâneo Inervação: Nervo Tibial (S1 - S2) Ação: Flexão do joelho e flexão plantar do tornozelo | Solear Inserção Proximal: 1/3 intermédio da face medial da tíbia e cabeça da fíbula Inserção Distal: Calcâneo (tendão dos gastrocnêmios) Inervação: Nervo Tibial ( L5 - S1) Ação: Flexão plantar do tornozelo |
Tensor Da Fáscia Lata Inserção Proximal: Crista ilíaca e EIAS Inserção Distal: Trato íleo-tibial Inervação: Nervo do Glúteo Superior (L4 - S1) Ação: Flexão, abdução e rotação medial do quadril e rotação lateral do joelho | Sartório Inserção Proximal: Espinha ilíaca ântero-superior Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Inervação: Nervo Femoral (L2 - L3) Ação: Flexão, abdução e rotação lateral da coxa e flexão e rotação medial do joelho | Quadríceps Inserção Proximal: Reto Anterior: Espinha ilíaca ântero-inferior Vasto Lateral: Trocânter maior, linha áspera, linha intertrocantérica e tuberosidade glútea Vasto Medial: Linha áspera e linha intertrocantérica Vasto Intermédio: 2/3 proximais da face anterior e lateral do fêmur e ½ distal da linha áspera Inserção Distal: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia Inervação: Nervo Femoral (L2 - L4) Ação: Extensão do joelho e o reto femoral realiza flexão do quadril. O vasto medial realiza rotação medial e o vasto lateral, rotação lateral |
Bíceps Femoral Inserção Proximal: Cabeça Longa: Tuberosidade isquiática e ligamento sacro-tuberoso Cabeça Curta: Lábio lateral da linha áspera Inserção Distal: Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia Inervação: Nervo Isquiático (L5 - S2), exceto L5 para a cabeça longa Ação: Extensão do quadril, flexão do joelho e rotação lateral da coxa | Semitendíneo Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Inervação: Nervo Isquiático (L5 – S2) Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho | Semimembranáceo Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática Inserção Distal: Côndilo medial da tíbia Inervação: Nervo Isquiático (L5 – S2) Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho |
ADUTORES | ||
Grácil Inserção Proximal: Sínfise púbica e ramo inferior do púbis Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Inervação: Nervo Obturatório (L2 – L3) Ação: Adução da coxa, flexão e rotação medial do joelho | Pectíneo Inserção Proximal: Eminência ílo-pectínea, tubérculo púbico e ramo superior do púbis Inserção Distal: Linha pectínea do fêmur Inervação: Nervo Femoral (L2 - L4) Ação: Flexão do quadril e adução da coxa | Adutor Longo Inserção Proximal: Superfície anterior do púbis e sínfise púbica Inserção Distal: Linha áspera Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) Ação: Adução da coxa |
Adutor Curto Inserção Proximal: Ramo inferior do púbis Inserção Distal: Linha áspera Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) Ação: Adução da coxa | Adutor Magno Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática, ramo do púbis e do ísquio Inserção Distal: Linha áspera e tubérculo adutório Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) e Nervo Isquiático (L4 à S1) Ação: Adução da coxa | |
MÚSCULOS DO QUADRIL | ||
Glúteo Máximo Inserção Medial: Linha glútea posterior do íleo, sacro, cóccix e ligamento sacrotuberoso Inserção Lateral: Trato íleotibial da fáscia lata e tuberosidade glútea do fêmur Inervação: Nervo Glúteo Inferior (L5 - S2) Ação: Extensão e rotação lateral do quadril | Glúteo Médio Inserção Superior: Face externa do íleo entre a crista ilíaca, linha glútea posterior e anterior Inserção Inferior: Trocânter maior Inervação: Nervo Glúteo Superior (L4 - S1) Ação: Abdução e rotação medial da coxa | Glúteo Mínimo Inserção Superior: Asa ilíaca (entre linha glútea anterior e inferior) Inserção Inferior: Trocânter maior Inervação: Nervo Glúteo Superior (L4 - S1) Ação: Abdução e rotação medial da coxa. As fibras anteriores realizam flexão do quadril |
Eu tenho RLF (retificação da lordose fisiológica). É horrível. Eu tenho algumas dores quando estou sentado na parte lombar e também dor ciática (ao abaixar é uma dorzinha chata demais). Parabéns pela site. Tudo de bom!
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