terça-feira, 5 de junho de 2007

Psicologia

ANSIEDADE

Existe a ansiedade que é inerente à algum tipo de situação estressante por exemplo: fiquei ansiosa para apresentar o trabalho.
Esse é um tipo de ansiedade que não é inerente a um indivíduo não faz parte de sua personalidade e sim a situação vivenciada, esse tipo de ansiedade pode ser vivenciada por qualquer indivíduo: por exemplo: muita gente estava ansioso pelo gol 1000 do Romário.


Mas quando essa ansiedade torna-se um distúrbio aí sim ela vira uma patologia. muitas neuroses tem início com a ansiedade. pode gerar também distúrbios como transtorno obsessivo compulsivo, que é aquele que faz repetidamente alguma coisa. por exemplo: lavar as mãos inúmeras vezes.


Psicose pode ser associada a neurose ou não, mas ela surge o neurose, é um agravamento da neurose. e o paciente psicótico, necessita de tratamento clínico, de terapia pois não conseguirá conviver em sociedade.


EMOÇÃO

Emoção - Embora toda emoção implique em uma grande carga de sentimentos, ela é algo mais amplo, pois possui um componente cognitivo, sendo através deste que os sentimentos de uma pessoa vão se associar ao ambiente.
Desta forma, emoção pode ser definida como: estados internos caracterizados por sensações, reações fisiológicas e comportamento em expressivos específico.

Subjetivo - ligado à sensação e a cognição;


Fisiológico - refere-se às reações em estado de ansiedade (suores, tremores, descarga de adrenalina e outros);

Comportamental - se refere à verbalizações, gestos, postura, expressões faciais e ações.
A forma como um indivíduo expressa suas emoções, depende de muitos fatores: da imagem que possui de si mesmo, de seus valores, do seu sentido sobre o que é “correto”, da pressão de seus amigos (ou outros significantes), das experiências anteriores.


Compreender o processo através do qual a emoção se manifesta é de grande importância para se perceber de maneira correta as nossas próprias emoções e das pessoas que nos cercam.
As emoções negativas são aquelas ligadas a indicação de uma necessidade, um motivo não satisfeito, enquanto que as positivas são aquelas que indicam satisfação.

Desta forma, ao vermos uma pessoa chorando, este choro pode indicar alegria ou tristeza, para que possamos identificar e saber como se comportar em relação a esta pessoa, é preciso que tenhamos consciência do contexto em que ocorre tal manifestação de emoção.
Compreender o processo através do qual a emoção se manifesta é de grande importância para se perceber de maneira correta as nossas próprias emoções e das pessoas que nos cercam.

SKINNER


1 - O que é condicionamento operante?
É quando a gente molda o comportamento a partir da operação do sujeito, ou seja, da ação do sujeito. (maneira como eu faço com que o sujeito entenda que ele vai ser premiado quando tiver o comportamento que eu espero dele).
Por exemplo: se quero um sujeito tenha um comportamento positivo, ofereço a ele estímulos positivos para que ele permaneça com aquele comportamento.
Segundo Skinner o desenvolvimento se dá através de reações aos estímulos recebidos podendo ser positivo ou negativo.

2- O que significa aprender para Skinner?
Significa mudança de comportamento do indivíduo diante de alguma situação, o indivíduo demonstrA que aprendeu utilizando aquela aprendizagem no seu dia-a-dia. Nós promove vemos a aprendizagem através do estímulo resposta que recebemos as respostas positivas.

3 - O que significa condicionamento?
Significa treinar alguém para alguma coisa.

4 - Em que constitui e o chamado estímulo- resposta na teoria de Skinner?
Constitui-se em sempre oferecer um estímulo que traga uma resposta seja ela positiva ou negativa.

5 - Diferencie reforço positivo do negativo ?
Reforço positivo - quando o indivíduo tem comportamento positivo eu ofereço a ele e estímulos positivos. Deve ser feito através de premiação.

Reforço negativo - se ele tiver um comportamento negativo dou a ele um reforço negativo. Basta que seja feita com a ausência de premiação.

6 - Para Skinner como o extinguir um determinado comportamento?
Se o comportamento do indivíduo for muito grave aplicarei uma sanção que levará é a extinsão daquele comportamento. Só defende a punição quando é necessária a extinção daquele comportamento.


7 - Diferencie obediência de educação:
Obediência - para que o indivíduo haja de uma determinada maneira é necessário um sensor. ( alguém que tome conta daquilo que estou fazendo).
Educação – Quando já assimilamos a aprendizagem e temos o comportamento independente de qualquer situação, mesmo quando não estamos sendo observados.

CONCEITO DE PSICOPATOLOGIA

Psicopatologia- do grego psykhé, que significa espírito, e patologia o estudo das doenças e seus sintomas. Assim, psicopatologia significa literalmente o estudo das doenças do espírito. É o estudo das alterações patológicas dos fenômenos psíquicos, como por exemplo, do pensamento, da afetividade, do comportamento , etc.

A psicopatologia se estabelece através da observação de fenômenos do psiquismo humano e presta indispensável colaboração aos médicos em geral, aos psiquiatras em particular, aos psicólogos, sociólogos e a todo o grupo das ciências humanas, pois ao se considerar o sintoma isoladamente, como por exemplo uma alucinação, em que este é definido como "um juízo falso ao qual se apega apesar de todas as provas em contrário", estaríamos recorrendo a fórmulas verbais tecnicamente corretas, mas sem levar em consideração o que, de fato, significa para o paciente a experiência alucinatória e delirante.

O diagnóstico em psicopatologia.
A psicopatologia é o estudo sistemático do comportamento, da cognição e da experiência anormais; o estudo dos produtos de uma mente com um transtorno mental. Isto inclui as psicopatologias explicativas, nas quais existem supostas explicações, de acordo com conceitos teóricos (p.ex., a partir de uma base psicodinâmica, comportamental ou existencial, e assim por diante), e a psicopatologia descritiva , que consiste da descrição e da categorização precisas de experiências anormais , como informadas pelo paciente e observadas em seu comportamento.

Normalidade em psicopatologia.
A tendência em definir a normalidade como aquele que não é anormal é tão comum que pode ser encontrado em diversos compêndios técnicos. A normalidade, entretanto, como o termo determina, é aquele que é segundo as normas, sendo a norma, por sua vez, aquilo que se estabelece como base ou medida para avaliação ou realização de alguma coisa.
Normal e Patológico:

Critérios de Normalidade:
· Normalidade com ausência de doença - o primeiro critério que se utiliza é de saúde como "ausência de sintomas ou sinais de doença".

· Normalidade ideal - trata-se de uma norma constituída e referendada socialmente. Depende, portanto de critérios sócio-culturais e ideológicos arbitrários.

· Normalidade estatística: o normal passa a ser aquilo que se observa com maior freqüência. Os indivíduos que se situam estatisticamente fora (ou no extremo) de uma curva de distribuição normal passam a ser considerados anormais ou doentes. Este é um critério muito falho em saúde grela e mental, pois nem tudo que é freqüente é necessariamente saudável, assim como nem tudo o que é raro ou infreqüente é patológico.

· Normalidade com bem-estar - a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu em 1958 a saúde como “completo bem estar físico, mental e social, e não simplesmente como ausência de doença". Além disso, esse completo bem estar físico, mental e social é tão utópico, que poucas pessoas encaixam-se na categoria "saudáveis".

· Normalidade funcional - um fenômeno é considerado como patológico a partir do momento em que é disfuncional, provoca sofrimento para o próprio indivíduo ou para o grupo social.

· Normalidade subjetiva - é dada maior ênfase à percepção subjetiva do próprio indivíduo em relação ao seu estado de saúde, às suas próprias vivências subjetivas.

· Normalidade como liberdade - a saúde mental estaria vinculada às possibilidades de transitar, com graus distintos de liberdade.

· Normalidade operacional - onde se conclui que os critérios de normalidade e de doença em psicopatologia variam consideravelmente em função dos fenômenos específicos com os quais trabalhamos, e também de acordo com as opções fisiológicas do profissional.

Nós profissionais da área de saúde devemos nos conscientizar que para ter sucesso na reabilitação de um paciente devemos levar em consideração tanto os problemas fisiopatológicos como também os psicopatológicos.

Um conjunto de variáveis explicita o fenômeno psicopatológico, seja por causa dos melhores diagnósticos, por causa do desserviço da mídia, pela descrença espiritual, pelo excesso de atividades no dia-dia, do homem atual ser mais simbólico do que os seus ancestrais comuns isto abre um histórico para um aumento desastroso nos quadros afetivos de nossa sociedade. Uma das alternativas para esta demanda, mas não somente, são bons profissionais da saúde que entendam o homem a partir de um contexto bio-psico-social. E a priori são nestes profissionais que devemos apostar. A terapia comportamental parte desta perspectiva e tem colaborado e ajudado muitas pessoas proporcionando resultados muito satisfatórios para os diversos comportamentos inadequados. Ela é objetiva, clara e parte de um trabalho árduo de pesquisas e práticas que são comprovados cientificamente visando sempre a história do indivíduo e o seu ambiente.


MOTIVAÇÃO

• Processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, o qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos). Apresentando um determinante energético e um determinante de direção do comportamento. Desta forma o estudo da motivação pode se diferenciar em técnicas de ativação e técnicas de estabelecimento de metas.

PRINCIPAIS CONCEITOS

a) Motivação: refere-se a um estado interno que resulta de uma necessidade e que ativa ou desperta um comportamento dirigido à satisfação da necessidade.

b) Necessidade: deficiências ou carências que podem basear-se em requisitos corporais ou aprendidos, ou em alguma combinação de ambos.
As necessidades podem ser classificadas em:
• Primárias (básicas): orgânicas ou fisiológicas (necessidades inatas)
• Secundárias: psicológicas ou sociais (necessidades "aprendidas")

c) Motivo: é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem ou propensão a um comportamento específico (desejo, necessidade ou impulso). Os motivos podem ser conscientes ou inconscientes.

d) Objetivo: configuram objetos ou comportamentos que satisfazem as necessidades.

CICLO MOTIVACIONAL

• Surge uma necessidade quando o corpo se afasta significativamente de seu estado ótimo ou ideal, provocando desequilíbrio e um estado de tensão. Para restaurar o equilíbrio, a necessidade ativa um impulso (motivo, desejo). Este desencadeia um comportamento que visa ao retorno da condição de equilíbrio ou homeostase.

CICLO MOTIVACIONAL

• DESEQUILÍBRIO - NECESSIDADE - IMPULSO - ATIVA UM COMPORTAMENTO PARA ALCANÇAR - EQUILÍBRIO......


O estado de equilíbrio produz uma situação de desequilíbrio com o surgimento de novas necessidades. Por conseguinte, o ciclo recomeça...

MOTIVAÇÃO E INCENTIVAÇÃO

• MOTIVAÇÃO: processo bio-psíquico que ocorre no interior do indivíduo e deflagra, mantém e dirige o comportamento.

INCENTIVAÇÃO: processo que consiste em propiciar situações que despertam no indivíduo os motivos para iniciar, dirigir e manter um comportamento.

MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA E EXTRÍNSECA

MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA: a satisfação está na atividade em si, ou seja, no próprio comportamento.

MOTIVAÇÃO EXTRÍNSECA: a atividade é um meio para alcançar o objetivo.

SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES

• Quando um conjunto de necessidades é satisfeito, um novo conjunto o substitui.

• A manifestação de uma necessidade se baseia, geralmente, na satisfação prévia da outra em posição inferior na escala.

• A necessidade de maior força em determinado momento leva à atividade.

• As necessidades básicas são os fatores determinantes ou organizadores do comportamento da pessoa ao longo de sua vida.

• As pessoas que sempre tiveram satisfação de determinadas necessidades, são as que melhores condições têm de enfrentar uma privação ou necessidade.

EMOÇÕES E SENTIMENTOS

Embora todos nós saibamos que as emoções e os sentimentos existem, e que eles são tão essenciais à vida como o comer e o respirar, distinguir emoção de sentimento ou simplesmente defini-los, constitui uma árdua tarefa.

Não é preciso que ninguém diga que uma pessoa está triste quando a vemos chorando, pois chorar é uma reação comumente associada ao sentimento de tristeza. Tal conclusão embora pareça a mais obvia, nem sempre é verdadeira, ou você nunca chorou ou viu alguém chorando por uma situação de imensa alegria? Assim, cabe a pergunta “o que determina o modo através do qual uma pessoa reage aos próprios sentimentos?”.

Neste momento parece adequado distinguirmos a emoção dos sentimentos. Embora toda emoção implique em uma grande carga de sentimentos, ela é algo mais amplo, pois possui um componente cognitivo, sendo através deste que os sentimentos de uma pessoa vão se associar ao ambiente.

Desta forma podemos entender que os sentimentos são parte das emoções, que podem ser definidas como estados internos caracterizados por sensações, cognições, reações fisiológicas e comportamento expressivo específico.

Tal definição deixa claro que a emoção possui três aspectos: um subjetivo, um fisiológico e um comportamental. O subjetivo é ligado a sensação e a cognição; o fisiológico se refere as reações em estado de ansiedade (suores, tremores, descarga de adrenalina e outros); o comportamental se refere a verbalizações, gestos, postura, expressões faciais e ações. Embora a emoção seja um estado interno, ela possui determinantes internos e externos ao indivíduo. Todos nós nascemos com uma constituição que lança as bases do modo que viremos a experimentar nossos sentimentos.

Sobreposto a esta base está o tipo de aprendizagem que ocorre durante o nosso crescimento e desenvolvimento. Podemos citar o exemplo do pai que vê um filho chorar após um tombo e diz: “homem não chora”, tal declaração pode fazer com que a criança “engula o choro” e encontre outra forma de expressas seus sentimentos.

Assim, a forma como um indivíduo expressa suas emoções, depende de muitos fatores: da imagem que possui de si mesmo, de seus valores, do seu sentido sobre o que é “correto”, da pressão de seus amigos (ou outros significantes), das experiências anteriores. Do ponto de vista do senso comum, o comportamento emocional pode ser explicado de forma simples, sentimos algo por dentro e agimos de acordo.

Um exemplo poderia ser o de que, ao lembrarmos da morte de um amigo sentimos tristeza e então choramos, certo? Nem tanto, porém tal explicação parece tão obvia que durante muito tempo foi aceita.

No final do séc. XIX, um pesquisador chamado Willian James sugeriu que esta explicação para o comportamento emocional poderia estar equivocada, e para justificar a sua opinião formulou o exemplo a seguir: Suponha que você esteja passeando pela floresta e de repente se vê face a face com um urso feroz. Neste momento, ocorrem vários fenômenos psicológicos: tremores nas mãos, aceleração dos batimentos cardíacos, e assim por diante.

Psicologicamente falando, você está em estado de excitação, e o interpreta como medo, ao invés de alegria, raiva, ou outro sentimento intenso. Isto acontece porque você tem conhecimento de que o urso é perigoso. Você sabe que o urso é um animal carnívoro, e por isso as mudanças fisiológicas ocorridas foram transformadas em medo.

De acordo com o senso comum você tremeu porque estava com medo e de acordo com James você teve medo porque tremeu. A teoria proposta por James implica na necessidade de se ter pistas para a rotulação verbal dos sentimentos, caso contrário não sabemos o que estamos sentindo.

A primeira vista tal raciocínio pode parecer absurdo, e de fato essa teoria ficou sem uma demonstração científica até a década de 60, quando Schachter e Singer conduziram um estudo que se constituí em uma importante contribuição para o esclarecimento da relação existente entre cognição, emoções e sentimentos.

Estes autores pretenderam duplicar o estado psicológico de excitação que acompanha sentimentos intensos, fora do ambiente natural. Para tanto aplicaram em um grupo injeções de adrenalina (um estimulante que causa fortes reações fisiológicas, incluindo tremores nas mãos e aceleração do ritmo cardíaco). Parte dos participantes foi informado sobre os efeitos da injeção que tomaram, e a outra parte não recebeu tal informação. O grupo que não foi informado foi dividido em dois, sendo no primeiro infiltrado um assistente dos pesquisadores, instruído a apresentar um comportamento agressivo, e no segundo um assistente dos pesquisadores, instruído a apresentar um comportamento alegre.

Em ambos os casos os participantes compartilharam as emoções dos assistentes. O grupo que foi informado sobre os efeitos da adrenalina, foi submetido às mesmas condições, e não compartilharam as emoções dos assistentes. O que será que levou as pessoas dos dois grupos a se comportarem de forma diferente? Os participantes que sabiam dos efeitos da adrenalina, atribuíam seu estado de excitação psicológica à adrenalina. Para eles o assistente era apenas um rapaz que se comportava de maneira estranha, e cujo comportamento era irrelevante aos seus sentimentos. Enquanto que os que não sabiam dos efeitos da injeção não tinham como descobrir o porque da sua excitação fisiológica, não conseguindo evitá-la. Eles tinham a necessidade de explicar seus sentimentos de alguma forma e o assistente lhes deu condições para isso. Desta forma podemos concluir que os rótulos verbais utilizados para designar as emoções resultam tanto da experiência de mudança fisiológica, e dos sentimentos, como também dos processos cognitivos que nos permite interpretar estes sentimentos em seu contexto social.

Sobre a natureza das emoções, podemos dizer que possuímos tanto emoções positivas quanto negativas. Entretanto, não há como pré-determinar que emoções são positivas e que emoções são negativas. Tal classificação vai depender do contexto no qual elas se apresentam. As emoções negativas são aquelas ligadas a indicação de uma necessidade, um motivo não satisfeito, enquanto que as positivas são aquelas que indicam satisfação.

Desta forma, ao vermos uma pessoa chorando, este choro pode indicar alegria ou tristeza, para que possamos identificar e saber como se comportar em relação a esta pessoa, é preciso que tenhamos consciência do contexto em que ocorre tal manifestação de emoção.

Referências: GRACE, M. S. Introdução ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Cultrix, 1978. STATT, D. A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Harbra, 1977.

Embora toda emoção implique em uma grande carga de sentimentos, ela é algo mais amplo, pois possui um componente COGNITIVO estados internos caracterizados por sensações, cognições, reações fisiológicas e comportamento expressivo específico.

SUBJETIVO - ligado à sensação e a cognição;

FISIOLÓGICO - se refere às reações em estado de ansiedade (suores, tremores, descarga de adrenalina e outros);

COMPORTAMENTAL - se refere à verbalizações, gestos, postura, expressões faciais e ações. Embora a emoção seja um estado interno, ela possui determinantes internos e externos ao indivíduo. Tipo de aprendizagem que ocorre durante o nosso crescimento e desenvolvimento. Ex. HOMEM NÃO CHORA !

A forma como um indivíduo expressa suas emoções, depende de muitos fatores: da imagem que possui de si mesmo, de seus valores, do seu sentido sobre o que é “correto”, da pressão de seus amigos (ou outros significantes), das experiências anteriores. Suponha que você esteja passeando pela floresta e de repente se vê face a face com um urso feroz.

Compreender o processo através do qual a emoção se manifesta é de grande importância para se perceber de maneira correta as nossas próprias emoções e das pessoas que nos cercam.





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